MENU

Identifique-se!

Se já é assinante informe seus dados de acesso abaixo para usufruir de seu plano de assinatura. Utilize o link "Lembrar Senha" caso tenha esquecido sua senha de acesso. Lembrar sua senha
Área do Assinante | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Ainda não assina o
Minuano On-line?

Diversos planos que se encaixam nas suas necessidades e possibilidades.
Clique abaixo, conheça nossos planos e aproveite as vantagens de ler o Minuano em qualquer lugar que você esteja, na cidade, no campo, na praia ou no exterior.
CONHEÇA OS PLANOS

Cidade

Proibição de partos pode afetar Hospital da Colônia Nova

Publicada em 11/04/2017
Proibição de partos pode afetar Hospital da Colônia Nova | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Em 2016 instituição de saúde realizou em torno de 100 procedimentos

No dia 17 de abril, a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) fará uma reunião para tratar sobre a resolução que proíbe que hospitais de pequenas e médias cidades possam realizar partos. Na região apenas o Hospital da Colônia Nova pode ser prejudicado com a resolução, porque, pela proposta do governo gaúcho, as instituições que realizam menos de 365 partos por ano terão que deixar de prestar o serviço, que devem se absorvidos por grandes hospitais da região. Em 2016 a instituição de saúde fez em torno de 100 partos.

De acordo com informações da Famurs, a determinação pode afetar mais de 100 municípios gaúchos que possuem pronto-atendimentos e hospitais de pequeno e médio porte que realizam esse serviço. Se for aprovada, a medida entra em vigor imediatamente.

Conforme o administrador do Hospital da Colônia Nova, Leandro Boschmann, a instituição não recebeu nenhuma posição oficial do governo do Estado, e por isso não irá se manifestar sobre o tema. O prefeito de Aceguá, Gerhard Martenstambém não foi informado pela Famurs, mas afirma que irá defender a instituição. O chefe do Executivo disse que em outra ocasião, quando integrava a equipe do hospital, já houve uma situação semelhante de encerrar o serviço, mas foi postergado.

Para o presidente da Famurs, Luciano Pinto, haverá um prejuízo para os pacientes e para as prefeituras. "Essa resolução irá provocar um grande impacto econômico e social para os municípios gaúchos", critica.

Entre as consequências negativas do projeto, estão o risco para as gestantes durante o transporte, o aumento da ambulancioterapia (transporte de pacientes para municípios maiores), a elevação dos gastos das prefeituras com diárias e prejuízo na relação entre paciente e médico. Além disso, tira o direito de a mãe ter o filho na sua cidade e impede que o parto seja feito pelo mesmo médico que acompanhou todo o pré-natal da gestante. 

Galeria de Imagens
Leia também em Cidade
PLANTÃO 24 HORAS

(53) 9931-9914

jornal@minuano.urcamp.edu.br
SETOR COMERCIAL

(53) 3242.7693

jornal@minuano.urcamp.edu.br
CENTRAL DO ASSINANTE

(53) 3241.6377

jornal@minuano.urcamp.edu.br