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Cidade

Prefeitura não tem prazo para implantar brinquedos adaptados nas praças

Publicada em 20/05/2017
Prefeitura não tem prazo para implantar brinquedos adaptados nas praças | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Apenas a Praça das Carretas atende à legislação

 

Desde a semana passada está em vigor a medida que obriga os municípios a instalar brinquedos adaptados nas praças, para pessoas com mobilidade reduzida ou deficiência visual. O texto altera a Lei de Acessibilidade (Lei 10,098/2000), dando prazo de 90 dias para os municípios se adaptarem. Em Bagé, apenas uma praça atende ao critério, mas a partir da promulgação, todos os locais de diversão deverão adaptar suas estruturas em, pelo menos, 5% para atender pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

 De todas as 42 praças existentes na cidade, apenas a das Carretas possui um espaço destinado a crianças com deficiência. São diversos brinquedos instalados há cerca de cinco anos e o local é denominado “Praça Especial”.

 Segundo o secretario municipal de Infraestrutura e Desenvolvimento Urbano, Ronaldo Hoesel, não existe previsão para a instalação de novos espaços de lazer destinados especificamente a pessoas com deficiência. Ele salienta que a secretaria está realizando obras de manutenção em todas as praças da cidade. “ O material para a confecção das peças é reciclado e a secretaria solicita que outros órgãos façam doação para a fabricação dos brinquedos. Temos uma equipe reduzida para realizar a manutenção e confecção”, disse.  

A medida prevê que os equipamentos terão de ser identificados seguindo parâmetros de acessibilidade. A presidente da Associação Bajeense de Pessoas com Deficiência e Familiares (Abadef), Cimone Gonzalez, argumenta que a mudança da Lei  é um grande avanço para a luta dos direitos das pessoas com deficiência.  

Cimone ressalta que a Lei não é o suficiente para garantir a acessibilidade total. Isso porque, segundo ela, o entorno não favorece para chegar até a praça. Segundo a presidente, a medida é uma forma de suscitar o debate sobre a questão da acessibilidade, que inclui totalidade de inclusão em espaços e serviços públicos.

Para a presidente, as famílias não podem escolher aonde levar as crianças, já que os espaços para os deficientes estão pré-definidos. “O número mínimo de ônibus adaptados é atendido, mas temos que ver como é a acolhida nesses veículos, que podem transportar as pessoas com deficiência até os espaços públicos destinados a elas”, comenta.

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