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Vigilância Ambiental monitora 244 focos de Aedes aegypti

Publicada em 04/07/2017
Vigilância Ambiental monitora 244 focos de Aedes aegypti | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Agentes recolhem material para análise

Os agentes de endemias da Vigilância Ambiental do município estão monitorando 244 focos do Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e febre chikungunya. Os focos foram encontrados nos bairros Getúlio Vargas, Mascarenhas de Moraes, São Judas Tadeu e Centro.

De acordo com o coordenador da Vigilância Ambiental, Marcelo Inchauspe Fernandes, no inverno a proliferação do mosquito deveria ser mais baixa, mas isso não aconteceu. Ele salienta que o ovo do mosquito pode durar até 500 dias e é necessário eliminar antes do verão, quando o calor e a umidade intensificam os focos.

Fernandes informa que os agentes estão tendo dificuldade de entrar nas residências para o monitoramento. O coordenador enfatiza que há casos em que as pessoas colocam cartazes na porta informando que não permitem a entrada. Ele informa que as medidas de prevenção contra o mosquito devem continuar sendo feitas. “Quando se faz o combate durante todo o ano e impede os criadouros, pode haver uma diminuição do número de casos da doença no ano seguinte”, ressalta.

Conforme o coordenador, em Bagé, não há casos das doenças, mas o município está infestado de focos. Fernandes salienta que há 42 pontos estratégicos, como cemitérios, oficinas mecânicas, postos de gasolina, sucatas e borracharias, que são visitados a cada 15 dias.

O monitoramento é realizado através das visitas, principalmente nos bairros em que foram encontrados os focos. “Realizamos o levantamento de índice mais o tratamento” conta.

Multas para quem não permitir a entrada

O coordenador alerta que desde junho de 2016 está em vigor a lei nº 13.301, que estabelece a entrada forçada dos agentes em imóveis públicos e particulares abandonados ou com ausência de pessoa que possa permitir o acesso ao local ou no caso de recusa de acesso. Ele informa que quando a pessoa não permite a entrada, gera um processo administrativo e multas que variam de R$ 2 mil a R$ 4.137 mil. “É um problema de saúde pública”, frisa.  

Segundo ele, a entrada forçada em imóveis deve ser feita por profissional devidamente identificado, em áreas com potenciais focos de mosquitos transmissores. Além disso, para ficar comprovada a ausência de uma pessoa que possa autorizar a vistoria, é necessário que o agente realize duas notificações prévias, em dias e horários alternados e marcados, num intervalo de dez dias. Essas ações anteriores devem ser devidamente registradas em relatório.

Fernandes pede que a população colabore para afastar o Aedes aegypti e diminuir a chance de contrair a dengue, o zika vírus e a chikungunya. “É essencial não deixar água acumulada em objetos como vasos de plantas e pneus e latas”, salienta. Ele lembra que as pessoas que encontrarem larvas em suas residências podem levar até a vigilância, situada na rua Bento Gonçalves, 254-D, para análise laboratorial. “Temos apenas 22 agentes para cobrir toda a cidade”, informa.  

  

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