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BRDE financia na produção de combustível utilizado em Candiota

Publicada em 08/07/2017

A Fundação Proamb colocou em operação a sua unidade de energia de coprocessamento de resíduos sólidos industriais sob licença expedida pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), no município gaúcho de Nova Santa Rita. O projeto de ampliação e modernização, em investimento de R$ 6 milhões que contou com financiamento de R$ 5,4 milhões do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), consolida o conceito de gestão ambiental como oportunidade de negócio numa planta pioneira no Estado e é referência na valorização energética de resíduos sólidos industriais no processo de fabricar combustível derivado de resíduo.
A operação consiste na produção de blend (mistura) com poder de inflamabilidade, a partir de materiais que estão proibidos de serem destinados para aterros industriais. O produto resultante é usado como combustível nos fornos de fabricação de cimento, em Candiota, em parceria da Proamb com a Intercement. Além de substituir outro combustível, as cinzas resultantes da queima são incorporadas ao cimento, evitando a geração de passivos ambientais.
A unidade da Proamb tem capacidade de processar três mil toneladas/mês de blend e traz inovação para o setor no País. No coprocessamento, com linha de produção completa, o combustível resulta de resíduos sólidos industriais que antes sofriam apenas a destruição.


Diferenciais da Unidade de Coprocessamento
Conceito de uma linha de produção que processa resíduos por diversos equipamentos em série para garantir que o blend final atenda as especificações de qualidade, aumentando o aproveitamento energético;
Oferece avaliação quali-quantitativa inicial dos resíduos para o coprocessamento, conforme legislação vigente, viabilizando ao cliente agilidade e menor custo;
Laboratório próprio para acompanhamento do processo de fabricação do blend e atendimento às especificações, garantindo segurança e controle aos clientes;
Software para controle da rastreabilidade do resíduo, desde a sua entrada na planta até a destruição térmica nos fornos de cimento, identificando em que estágio do processo o resíduo se encontra até a sua destruição final;
Certificado de destruição térmica emitido pela própria cimenteira, para assegurar a destruição definitiva do resíduo.

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