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Cidade

Um festival marcado pela representatividade

Publicada em 25/07/2017
Um festival marcado pela representatividade | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Bolsistas ensaiam sob olhar dos renomados músicos que participam do evento

Enquanto os bajeenses retomavam a vida normal, após o final de semana, os músicos se preparavam, na manhã de ontem, para apresentar um novo espetáculo. Dezenas de bolsistas lotaram o teatro do Museu Dom Diogo de Souza e adiantaram o repertório que foi apresentado à noite, durante o segundo concerto do Festival Internacional Música no Pampa (Fimp).
Os 45 músicos que compõem a orquestra do Fimp ensaiaram as composições de Robert Schumann, Sergei Rachmaninov e Sergei Prokofiev, que foram apresentadas durante a noite, na segunda apresentação da oitava edição do festival, acompanhada pelo pianista franco-georgiano, Guigla Katsarava.
A regência do espetáculo fica por conta do maestro Jean Reis, também diretor artístico do festival. Ele explica que esta edição se caracteriza pela grande representatividade dos músicos que a compõe. “Aqui podemos encontrar pessoas de todas as partes do País e até de outras nações, como Nova Zelândia, Bolívia e Chile, que vieram para Bagé especialmente para participar do circuito de festivais, por amor à música”, comenta.

O maestro destaca o alto nível dos músicos selecionados, com preparo pedagógico que será percebido pelo público com o resultado no palco. Outra questão destacada por ele é a grande recepção do público ao evento. “A cidade já tomou o festival para si. O público está muito mais expansivo e abraçou o evento, participa bastante”, afirma.
O diretor artístico faz questão de ressaltar que o festival, que agora está em sua oitava edição, vem crescendo no decorrer dos anos. Uma prova disso é o caráter regional, já que serão realizadas duas apresentações dos músicos em Candiota, no dia 28 de julho.


Participação tradicional
Ontem à noite, o público apreciou a apresentação e o repertório reunido por Katsarava, nome conhecido dos bajeenses, já tendo participado de outras edições do evento, e em todo o circuito de música clássica, tendo obtido os mais altos graus do Conservatório Tchaikovsky, em Moscou, bem como no “Franz Liszt Hochschule” de Weimar e, finalmente, uma pós-graduação no “Conservatoire National Supérieur de Musique et de Danse” em Paris.
Um pedagogo reconhecido e muito requisitado, Guigla Katsarava é professor titular na “Ecole Normale de Musique de Paris Alfred Cortot” e ensina também em várias masterclasses na França e no exterior.


Apresentação inédita
Hoje, o evento conta com uma das inovações deste ano, a apresentação inédita no festival do violoncelista Aldo Mata, a partir das 20h, no teatro do Museu Dom Diogo de Souza. Natural de Madrid, onde iniciou seus estudos de violoncelo com María de Macedo e, posteriormente, com Elías Arizcuren. De 1991 a 1994 estudou na Escuela Reina Sofía com Iván Monighetti. Paralelamente tocou em Master Classes para distintos maestros: Christophe Coin, Rostropovich, Gutmann, Helmerson, Claret, Greenhouse, J.L. García, Isserlis, etc. Participou em vários concertos do ciclo “Solistas del Siglo XXI” onde sua interpretação da Sonata en Ré de Mendelssohn com o pianista Eldar Nebolsin foi registrada em CD pelo selo Sony.


Programação de hoje

Terça 25

Aldo Mata e Marcos Machado
“Chelo y Contrabajo con Bravura”
Violoncelo: Aldo Mata
Contrabaixo: Marcos Machado
Piano: Ney Fialkow


Robert Schumann (1810 – 1856)

Adagio e Allegro op. 70

Frank Proto (n. 1941)
Carmen Fantasy
1. Canção do Toreador
2. Ária de Micaela
3. Dança Boêmia

Marcos Machado; Piano: Ney Fialkow
Gaspar Cassadó (1897 – 1966)
Preludio-Fantasia
Violoncelo: Aldo Mata

Sergei Rachmaninov (1873 – 1943)
Sonata para violoncelo em Sol menor, Op. 19
3. Andante

Aldo Mata; Piano: Guigla Katsarava
Gioachino Rossini (1792 – 1868)
Duo para Violoncelo e Contrabaixo em Ré Maior
1. Allegro
2. Andante molto
3. Allegro


Giovanni Bottesini (1820 – 1889)

Fantasia sobre I Puritani (Bellini)
para Violoncelo e Contrabaixo

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