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Cidade

Provedor apresenta situação da Santa Casa aos vereadores

Publicada em 27/07/2017
Provedor apresenta situação da Santa Casa aos vereadores | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Demandas do hospital foram debatidas na terça-feira

A crise financeira enfrentada pela Santa Casa de Caridade de Bagé foi debatida na noite de terça-feira, 25, em reunião realizada entre a provedoria do hospital, representantes da Secretaria Municipal da Saúde e Atenção à Pessoa com Deficiência e vereadores. O provedor da instituição, Airton Lacerda, apresentou a condição econômica do hospital, que soma mais de R$ 7 milhões entre dívidas com a Receita Federal e fornecedores. Ele levou ao Legislativo uma situação mais urgente, que pode ocasionar o fechamento da instituição de saúde: a não aprovação do alvará de incêndio da estrutura, prevista no Plano de Prevenção e Combate à Incêndio (PPCI).
Lacerda explica que, ao solicitar atualização do valor de contratualização junto ao governo do Estado foram informados de que teriam de receber o alvará do Corpo de Bombeiros. Atualmente, o Rio Grande do Sul repassa R$ 3,2 milhões mensais para a Santa Casa. A provedoria sugeriu R$ 3,6 milhões como o novo valor a ser pago. “Para atualizarmos com o Estado, a condição é o alvará dos bombeiros. Se não contratualizar, cada mês sem o contrato é pago apenas a produção, sem os incentivos, que é cerca de R$ 1,5 milhão. Aí só tem uma solução: fechar o hospital”, destaca. A instituição conta com 207 leitos, sendo 160 deles destinados aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
Foi feita uma série de exigências de adequações para liberar o alvará, como a construção de duas rampas de acesso, aos segundo e terceiro andares do complexo, adequações na estrutura de detecção e colocação de alarmes de incêndio.
Ao líder do governo no Legislativo, vereador Graciano Aristimunha, do DEM, o provedor solicitou apoio do Executivo. O parlamentar adiantou que uma nova reunião deve ser marcada com o prefeito, Divaldo Lara, do PTB, mas não especificou data para a agenda. “Existem problemas graves, de ordem financeira e estrutural. Conhecemos o hospital e sabemos da importância para a comunidade bajeense e para a região”, reconhece o democrata.

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