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Cidade

Condema quer cercar área do Arroio Bagé para preservar capivaras

Publicada em 18/08/2017
Condema quer cercar área do Arroio Bagé para preservar capivaras | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Roedores aparecem quando aumenta volume de chuva

Para proteger capivaras, o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Condema) que quer cercar uma área do Arroio Bagé, próximo à rua Sílvio da Silva Tavares. Os mamíferos são dóceis e se alimentam de folhas e frutos. A dificuldade do colegiado é manter os roedores longe das vias, para evitar atropelamentos.
Conforme o presidente do Condema, Norton Sampaio, o tema já foi tratado com a Patrulha Ambiental e levado ao conhecimento da prefeitura. A área, próxima a instalações militares, conta com cuidados do Exército. “Queremos garantir que não saiam do mato para a via”, disse.
Segundo informações da Patrulha Ambiental, em toda a extensão do Arroio Bagé há capivaras, mas o local em questão é um dos melhores para a visualização. Existe, neste sentido, uma preocupação com o abate. A polícia, inclusive, já registrou prisões por conta da caça. A patrulha conta com o apoio da população para manter as capivaras, que deixam as áreas de mata ciliar principalmente após chuvas intensas.


Meio ambiente

De acordo com a bióloga e coordenadora do curso de Ciências Biológicas da Universidade da Região da Campanha, (Urcamp), Ana Leão, as áreas próximas aos arroios são habitat naturais das capivaras. Ela ressalta que os animais sempre existiram nas áreas, mas houve períodos em que foram abatidos. “Com a proibição da caça, eles voltaram a se multiplicar”, enfatiza.
A bióloga acredita que o espaço ficou mais preservado por estar próximo a uma área militar. “As pessoas acabam respeitando mais e não se aproximam”, conta. “Temos que nos preocupar com o bem estar delas”, enfatiza.
A jornalista Giana Cunha passa diariamente pelo local. Ela conta que o número de animais aumentou em dois anos e muitas pessoas param para fotografar os roedores. “No início, eram poucos, e agora tem mais de 20”, salienta. Giana enfatiza que os animais aparecem em maior número no final da tarde.

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