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Cidade

Grupo de Apoio aos Refugiados auxilia imigrantes na adaptação em Bagé

Publicada em 09/09/2017
Grupo de Apoio aos Refugiados auxilia imigrantes na adaptação em Bagé | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Yusuf explica que grupo é formado, em sua maioria, por filhos de imigrantes

Recentemente, um caso de racismo e xenofobia chamou a atenção dos bajeenses, quando um imigrante senegalês foi verbalmente agredido no centro da cidade. No final de semana, um ato de desagravo foi realizado, como pedido de desculpas à Ousmane Iall, conhecido como Manê. Entre os organizadores da ação estava o Grupo de Apoio aos Refugiados da Região Sul, entidade não-governamental que busca facilitar a transição e inserção de refugiados na comunidade.
Nasser Yusuf é um dos representantes do grupo, que reúne dezenas de pessoas da região, entre empresários, médicos, engenheiros e advogados. Os profissionais, de forma voluntária, trabalham para suavizar a transição dos refugiados recém-chegados ao Brasil, auxiliando com questões burocráticas, de linguagem e até mesmo colocações no mercado de trabalho.
Yusuf explica que, atualmente, o grupo auxilia cerca de 20 refugiados na região, principalmente sírios, libaneses e senegaleses. “O grupo oferece assistência em todas as regiões, independente de religião ou nacionalidade. O grupo é independente, apolítico e não governamental”, destaca.
Além da assistência com questões burocráticas, de saúde, oferece apoio legal, como o prestado a Manê na última semana. “É inadmissível atos como esse, por isso estamos trabalhando, para exigir que a lei seja cumprida e que os refugiados sejam respeitados. O Brasil é um país formado por imigrantes, não podemos permitir qualquer tipo de discriminação aqui”, comenta.
Outra questão destacada por ele é que o grupo é composto, principalmente, por filhos de imigrantes, que chegaram ao Brasil, como refugiados, décadas atrás, e participaram ativamente do desenvolvimento do país. “Esse trabalho que estamos realizando é também uma forma de gratidão, porque há algum tempo nossos pais passaram por isso”, comenta.

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