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Campo e Negócios

Entidades informam medidas para escoamento da produção do arroz

Publicada em 16/09/2017

As entidades que compõem a cadeia produtiva do arroz do Rio Grande do Sul emitiram, na sexta-feira, 15, nota onde informam as ações conjuntas realizadas durante esta semana, em Brasília. Os encontros ocorridos na Capital Federal tiveram por objetivo encontrar soluções para as dificuldades pelas quais passa o setor devido a atual conjuntura. Com isso resolveram buscar apoio do governo federal para solucionar problemas que impactam produtores e indústrias.
A nota informa que entre as questões debatidas na semana de reuniões estiveram assuntos como a dificuldade de comercialização do produto tanto in natura quanto beneficiado, aumento das importações por causa do câmbio, além da balança comercial negativa em função dessa maior importação. O documento afirma que as respostas dadas pelo governo foram de apoio e que haverá intervenção para melhorar a situação.
Segundo as entidades, ficou acertado que por volta de 15 dias serão divulgadas portarias definindo normas para escoamento do produto por meio de Prêmio Para Escoamento do Produto (PEP) e Prêmio Equalizador Pago Ao Produtor (Pepro). Enquanto as portarias tramitam pelo governo, o setor estará formatando calendário e parâmetro para os mecanismos. A nota observa que, "independentemente da efetivação dos fatos, observa-se que as exportações, conforme relatórios do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), estão ganhando força. Além disto, o setor produtivo já está administrando junto aos credores eventual novo calendário para os vencimentos. A cadeia produtiva do arroz considera que as ações, conjuntamente, poderão dar outro rumo ao mercado".
O comunicado agradeceu o apoio irrestrito e incondicional do deputado federal Alceu Moreira (PMDB-RS), que articulou junto ao governo federal estes encontros e foi decisivo na conquista desses mecanismos para auxiliar o setor arrozeiro gaúcho, e contou com a colaboração irrestrita do ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e do ministro da Agricultura, Blairo Maggi.
Assinaram a nota conjunta a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Federação das Cooperativas de Arroz do Estado do Rio Grande do Sul (Fearroz), Associação Brasileira da Indústria de Arroz (Abiarroz), Sindicato das Indústrias de Arroz do Estado do Rio Grande do Sul (Sindarroz), Sindicato das Indústrias de Arroz de Pelotas (Sindapel) e Associação Brasileira do Arroz Parboilizado (Abiap).

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