MENU

Identifique-se!

Se já é assinante informe seus dados de acesso abaixo para usufruir de seu plano de assinatura. Utilize o link "Lembrar Senha" caso tenha esquecido sua senha de acesso. Lembrar sua senha
Área do Assinante | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Ainda não assina o
Minuano On-line?

Diversos planos que se encaixam nas suas necessidades e possibilidades.
Clique abaixo, conheça nossos planos e aproveite as vantagens de ler o Minuano em qualquer lugar que você esteja, na cidade, no campo, na praia ou no exterior.
CONHEÇA OS PLANOS

Editorial

Esforço recompensado

Publicada em 18/09/2017

Se você tem mais de 30 anos, certamente lembra da campanha institucional do governo contra os clorofluorcarbonos (CFCs). Quem nasceu na década de 1980, certamente aprendeu, na escola, os efeitos nocivos destes compostos, presentes, à época, nas geladeiras. Com algumas alterações em nível de legislação e um pouco de pressão sobre a indústria, o Brasil reduziu em 34% o consumo de substâncias que prejudicam a camada de ozônio. O esforço, porém, bem que poderia servir de modelo para outras demandas.
Na condição de signatário do Protocolo de Montreal, assinado em 1987, visando a queda no uso de elementos usados pelos setores de refrigeração e espumas, o País antecipou as metas em três anos. A redução do consumo de hidroclorofluorcarbonos é crucial, tendo em vista que o estrato é responsável por filtrar os raios solares, cuja incidência está associada ao aparecimento de doenças como o câncer de pele. É, também, um dos combustíveis para o aquecimento global. É importante destacar que esta é uma resposta do setor privado a uma condição irrevogável, imposta pelo governo.
A conquista, do ponto de vista institucional, é simbólica. Neste campo específico, o poder público contribui decisivamente com os esforços para conter o aquecimento global. Em outros terrenos, entretanto, posturas adversas começam a prevalecer, colocando em risco os pequenos avanços. Levantamento divulgado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), por exemplo, revela que 7.893 km² da Amazônia foram desmatados entre agosto de 2015 e julho de 2016. Diante de uma nova lógica, que considera a extinção de reservas ou áreas de preservação permanente, quem dita as regras são os conglomerados.

PLANTÃO 24 HORAS

(53) 9931-9914

jornal@minuano.urcamp.edu.br
SETOR COMERCIAL

(53) 3242.7693

jornal@minuano.urcamp.edu.br
CENTRAL DO ASSINANTE

(53) 3241.6377

jornal@minuano.urcamp.edu.br