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Campo e Negócios

Crioulistas comentam qualidade do gado nas provas da raça

Publicada em 23/09/2017
Crioulistas comentam qualidade do gado nas provas da raça | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Bovinos padronizados e em bom estado são fundamentais

Mostrar a habilidade do cavalo Crioulo com o gado é um dos objetivos de seleção da raça. Seja no aparte, pechada ou corrida, quando o novilho entra em cena, é a lida do campo que se reproduz em pista. No entanto, para que essa representação seja feita com excelência, é importante que este 3º elemento que compõe a prova seja padronizado em peso, tamanho e raça.
Na 40º edição da Expointer, as provas da raça tiveram o apoio da Estância Tamanca, de Santa Vitória do Palmar, que cedeu 600 animais da raça Hereford ao Freio de Ouro e à Final Nacional de Paleteada. Outro grande apoio recebido pela Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) foi da Querência Azul, que disponibilizou 80 Angus para as etapas do Freio Jovem. Parcerias que, pelo ponto de vista do gerente de Eventos da ABCCC, Ibsen Votto, traz a devida qualidade que as provas necessitam e apresentam.
“Esses criadores e investidores são fundamentais para o andamento das provas e para o julgamento delas. Eles se preocupam com a padronização, bom estado nutricional e, com isso, fazem a diferença nos movimentos que não dependem só do ginete e do cavalo – agregando nos critérios de avaliação", enfatiza o gerente.
E a intenção, segundo um dos proprietários da Estância Tamanca, Luciano Terra, é exatamente agregar. E o processo, contudo, é longo: desde maio, toda a equipe da Cabanha já selecionava os animais que iriam participar das provas. E o resultado disso, conforme Terra, pôde ser visto através de uma imagem que fala por si só, captada pelo fotógrafo Fagner Almeida.
“Aquela foto teve uma repercussão fenomenal e nela eu pude ver que vale a pena todo o trabalho, até mesmo por todo o reconhecimento que ele me traz”. A ABCCC prima pela excelência em tudo, até nos mínimos detalhes. Por isso, eu não iria me permitir entregar de qualquer jeito e preparei tudo para tentar chegar à altura do Freio de Ouro”, afirma o criador.
Já na Querência Azul, a filosofia se baseia na experiência que vem desde 2007 – tanto na pecuária de corte, quanto na cedência de gado para competições. Assim, a seleção na Cabanha ocorre em função da qualidade que chega ao Freio Jovem há mais de quatro anos. “Nosso retorno maior não é o financeiro, mas sim a satisfação de ver o produto engajado com o nosso cavalo”, diz criador, que cultiva o crioulo há 28 anos.

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