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Campo e Negócios

Retirada de vacina contra aftosa depende de fiscalização de fronteiras

Publicada em 26/09/2017
Retirada de vacina contra aftosa depende de fiscalização de fronteiras | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Controle deve ser muito eficiente

Uma das grandes discussões do mercado pecuário nos últimos tempos vem sendo a retirada da vacinação da febre aftosa em todo o País, tornando o Brasil livre da doença sem vacinação. Atualmente apenas o estado de Santa Catarina é reconhecido com tal status, e outros, como o Rio Grande do Sul, estão buscando este mesmo status no sentido de abrir novos mercados para a carne bovina.
Para o delegado do Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do Sul (Simvet/RS), João Júnior, a medida em termos de mercado é extremamente positiva, visto que há uma valorização maior do produto de países com este reconhecimento. "A retirada da vacina abre um mercado gigante para o Brasil, tanto em valores quanto em aumento do comércio. É importante nos prepararmos para este momento e talvez esta seja a hora, diminuindo o risco de dentro do Brasil para fora", observa.
Entretanto, um dos pontos principais destacados pelo dirigente do Simvet/RS está na questão da fiscalização, especialmente por causa das fronteiras secas existentes entre os países da América do Sul. O Rio Grande do Sul, segundo Júnior, é um dos estados com mais riscos por fazer divisa com Uruguai e Argentina. "É importante nos precavermos da doença fortalecendo a fiscalização nas fronteiras. Já tivemos problemas esses tempos na Colômbia, além disso o Brasil está investindo na Venezuela, e com isso vai investindo em outros países para o problema não chegar no país, já que o controle é muito difícil", explica.
O especialista também alerta que é necessário cuidados especiais com animais silvestres, entre eles as capivaras e javalis. Conforme Júnior, este último, especialmente, requer atenção das autoridades devido à grande proliferação nos campos pelo Brasil. "Alguns animais silvestres podem ser portadores da doença, pois animais com casco bipartido podem contrair a aftosa e transmitir aos bovinos. Os javalis, especialmente, percorrem áreas muito grandes em extensão e devem ter atenção", avalia.

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