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Editorial

Investimento necessário

Publicada em 16/10/2017

Bacias hidrográficas não ocupam lugar de destaque em planos de investimentos de qualquer ente da federação. Com poucos recursos livres e praticamente sem poderes sobre a gestão de mananciais, os municípios talvez dispensem as menores atenções. Os estados têm condições mais confortáveis, mas, por conta de uma pauta econômica que privilegia novos investimentos, o interesse pela preservação nem sempre é colocado em primeiro plano. Resta à União, que concentra a maior parcela dos recursos, assumir a obrigação. E se este processo não é espontâneo, ele pode, agora, ser induzido.
Com a aprovação, por parte da Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas da Câmara dos Deputados, de uma emenda que visa a recuperação de bacias hidrográficas em todo o País, o governo federal poderá ser obrigado a investir R$ 300 milhões, no próximo ano, em ações mitigadoras. O volume de recursos, em verdade, ainda é pequeno diante das proporções das demandas brasileiras. A pesquisa parece ser o único setor bem desenvolvido neste terreno. Os problemas são conhecidos, inclusive por conta do esforço empreendido pelos pesquisadores. O que falta é justamente encontrar soluções.
A projeção orçamentária para 2018 ainda vai passar pela Comissão Mista de Orçamento e pelos plenários da Câmara e do Senado. Nesta tramitação, a proposta pode ser novamente alterada. Os valores destinados às bacias hidrográficas dificilmente serão elevados neste processo. A dotação, pelo contrário, corre o risco de reduzir. O esforço, agora, portanto, é para viabilizar a manutenção da indicação. Os níveis alarmantes dos reservatórios hídricos, que impactam no bolso, através da conta de energia, por exemplo, não deixam dúvida de que precisamos recompor nascentes e matas ciliares o mais rápido possível. Custe o que custar.

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