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Editorial

Demanda reconhecida

Publicada em 17/10/2017

As condições de conservação da BR-293 não estão entre as melhores do Brasil. Parte da via, aliás, integra o lado negativo do Indicador de Qualidade das Rodovias Federais, criado pelo próprio governo federal para monitorar as estradas. O trajeto entre Bagé e Pelotas reserva trechos em situações regulares, ruins e péssimas. As falhas foram mapeadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Conhecer os problemas é um passo importante. Resta, agora, agir no sentido de garantir investimentos.
Os dados integram uma pesquisa inédita, elaborada por um grupo de 80 engenheiros, divididos em 35 equipes. O levantamento apresenta os resultados das análises dos 52 mil quilômetros que compõem a malha viária federal. Estradas estaduais e as rodovias federais concedidas à iniciativa privada não integram a avaliação. Os avaliadores observaram condições do pavimento, identificaram buracos, trincamentos e remendos. As vias classificadas como 'regulares' precisam de conservação leve, enquanto as 'ruins' e 'péssimas' requerem ajustes pesados.
O trecho da BR-293 já integrou a malha administrada por concessionárias. Não existe, porém, parâmetro para comparação, tendo em vista que o indicador é novo. A estrada está inserida em um contexto desfavorável. A manutenção de rodovias federais é feita, em sua maioria, por meio de empresas contratadas. À Agência Brasil, o DNIT informou que existem 281 contratos de conservação, criados para viabilizar reparos pontuais; 113 de manutenção, voltados para trabalhos de restauração inicial; e apenas nove de restauração. Não resta dúvida de que o volume é pequeno diante da demanda formalmente reconhecida através do índice oficial.

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