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Levantamento do Dnit aponta que BR-293 apresenta trechos ruins e péssimos

Publicada em 17/10/2017
Levantamento do Dnit aponta que BR-293 apresenta trechos ruins e péssimos | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Trechos mais utilizados estão em más condições de conservação

A BR-293, que liga Bagé a Pelotas, é um dos destaques negativos do Indicador de Qualidade das Rodovias Federais (ICM), desenvolvido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Trechos da rodovia foram avaliados com classificações regulares, ruins e péssimas.
Em alguns trechos, entre Bagé e Pelotas, os motoristas se arriscam em manobras para evitar os buracos da via e a falta de sinalização. A má condição já havia sido apontada em um relatório anterior, realizado pela Confederação Nacional de Transporte (CNT).
No levantamento realizado pela CNT, a BR-293 registrava 9,5% da extensão considerada ótima e 43% considerada boa. Os trechos regulares totalizavam 38,6% e os ruins 5,4%, já os trechos péssimos somavam 3,5%, com 11 quilômetros.


Panorama nacional
Em nível nacional, o indicador apontou que 67% da malha está em boas condições. Do restante, 20% está em situação regular, 7% em situação ruim e 5% em estado péssimo. Os dados levam em conta a pesquisa realizada durante o primeiro semestre deste ano. O próximo levantamento deve ser realizado no início de 2018.
Para realizar o trabalho, o departamento destacou um grupo de 80 engenheiros, divididos em 35 equipes. Foram analisados os 52 mil quilômetros que compõem a malha viária federal. Não estão incluídas as estradas estaduais e as rodovias federais concedidas a outros entes públicos ou privados para exploração.


Itens analisados
Entre as condições analisadas, foram identificadas falhas como buracos, trincamentos, remendos, sinalização e roçada (altura da vegetação). As vias consideradas “boas” precisam apenas de manutenção rotineira. As “regulares” demandam conservação leve, enquanto as “ruins” e "péssimas" necessitam de ajustes pesados.


Manutenção

A reportagem do Jornal MINUANO entrou em contato com a assessoria de imprensa do Dnit, a fim de verificar se há previsão de manutenção dos trechos considerados ruins e péssimos na BR-293. A autarquia não retornou os contatos até o fechamento desta edição.
Cabe destacar que o trecho de Bagé-Pelotas está entre os 4,8 mil quilômetros que não estão cobertos por contrato de manutenção. Em 2014, a Ecosul deixou de realizar a manutenção do trecho e a responsabilidade passou para o governo estadual.

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