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Editorial

Por uma mobilização permanente

Publicada em 19/10/2017

O sistema criado para sobretaxar os consumidores, estabelecendo uma espécie de ambiente desfavorável para o consumo de energia elétrica, não tem, na prática, refletido na economia. A bandeira tarifária passou para a cor vermelha de patamar dois, no início do mês. A tarifa mais cara prevista pelo governo federal implica a cobrança de taxa extra de R$ 3,50 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. Antes de reclamar do preço, porém, é preciso atentar para o peso de uma cultura do desperdício.
O contexto não é pontual. Embora o modelo de bandeiras tarifárias esteja diretamente atrelado ao volume dos reservatórios das usinas hidrelétricas, o consumo precisa ser repensado. Por recomendação do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), as distribuidoras devem investir, agora, em uma campanha para conscientizar. A nova estratégica prevê a disseminação de informações sobre as próprias bandeiras tarifárias, que representam a cobrança adicional, para custear a produção a partir da matriz termelétrica, mais cara. Argumentos, porém, não faltam para defender uma conduta moderada.
De acordo com informações da Agência Brasil, o Operador Nacional do Sistema (ONS) prevê que os níveis de armazenamento dos reservatórios que abastecem as hidrelétricas ficarão abaixo do verificado em 2014, marco da crise hídrica. O problema não é sazonal. Não está ligado a uma estação do ano. A solução passa pela revisão de comportamentos. Campanhas esporádicas, lançadas em meio a contextos adversos, só podem colher frutos igualmente momentâneos.

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