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Editorial

Sinal de alerta

Publicada em 06/11/2017

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul inicia, nesta segunda-feira, a segunda greve do ano. A história recente do Brasil tem demonstrado o quanto pode ser perigoso e desgastante para trabalhadores, governos e, principalmente, para a sociedade, quando o desequilíbrio orçamentário vem bater à porta de uma categoria como a da segurança pública. Em que pese cada setor ser fundamental dentro da macroestrutura estatal, é bem verdade que o sistema de segurança vem somando fragilidades que vão da falta de infraestrutura física, pendências graves no contingente e no aparato de repressão, transporte e comunicação, além de um cenário que beira o caos em sua função carcerária.

Soma-se a isso o fato de que a segurança pública é uma parte sensível do tecido social, onde facilmente são depositadas as marcas indeléveis de uma economia fragilizada, do desemprego e da falta de credibilidade da política. São precisamente em ambientes dessas características que a criminalidade costuma mostrar sua capacidade de organização e violência. Um exemplo cabal da reincidente falta de cuidado é o Rio de Janeiro, cujos detalhes dispensáveis para este comentário deixam, entretanto, aquela sensação completa de desgoverno. Falta salário, falta pessoal, falta equipamento e falta paz. Sobra, contudo, o descaso.    

Comparar a criminalidade de metrópoles com a Rainha da Fronteira pode ser exagero. Mas é bom lembrar que o ano de 2017 começou com motim no Presídio Regional de Bagé. Outras ocorrências como fugas e até um assassinato demonstraram uma incômoda presença do PRB na crônica diárias dos jornais. Por isso, é preciso que o governo do RS se permita uma análise mais cirúrgica da situação das polícias. A cidade de Porto Alegre, como cartão postal do Estado, já se apresenta com alarmantes índices de violência. A tal ponto que indica a presença de organizações criminosas cuja ação só se concebia em estados do Sudeste ou regiões de fronteira deflagradas pelo narcotráfico. Observar o pagamento correto do funcionalismo pode não resolver todo o complexo problema atual, mas seria um bom início para evitar o recrudescimento da situação num futuro bem próximo.

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