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Campo e Negócios

Abertura da Colheita do Arroz terá tecnologias avançadas para as lavouras

Publicada em 08/11/2017

O que existe de mais avançado nas lavouras do Rio Grande do Sul será apresentado nas vitrines tecnológicas da 28ª edição da Abertura da Colheita do Arroz, marcada para ocorrer nos dias 21, 22 e 23 de fevereiro do ano que vem, na Estação Experimental do Arroz, do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), em Cachoeirinha. O evento, preparado pela Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), em parceria com o Irga, contará com cerca de 30 vitrines de empresas e instituições voltadas ao agronegócio e que mostrarão novas tecnologias de manejo para lavouras de arroz, soja e milho com palestras demonstrativas por intermédio da sistemática de dia de campo.
Até o momento, as vitrines tecnológicas, que foram setorizadas, já contam com quase todas as áreas de arroz plantadas e as de soja programadas para o período entre 1º e 10 de novembro. Na área da pesquisa estarão mostrando suas tecnologias, o Irga e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Na área das empresas, já estão confirmadas a Basf, Koch/Super N, Ihara, FMC, Syngenta, Mosaic, RiceTec, Dow, UPL, Bayer, Dupont/Pioneer e Delta Plastics. A Abertura da Colheita do Arroz tem sempre a presença de executivos e pesquisadores de empresas de insumo que colaboram e contribuem com os diversos questionamentos colocados.
De acordo com o vice-presidente da Federarroz, Alexandre Velho, as vitrines tecnológicas da Abertura da Colheita do Arroz são uma grande oportunidade que o produtor tem de avaliar os vários produtos hoje disponíveis para a cultura. Ele destaca também a troca de experiências com outros produtores. "Como são várias empresas que participam do evento, também são vários produtos a serem testados. Com isso, o produtor tem um amplo conjunto de produtos para analisar a sua eficiência. A principal diferença entre os dias de campo regionais e as vitrines da Abertura da Colheita é realmente a grande quantidade de princípios ativos analisados e também de produtores que participam", enfatiza.
O diretor técnico do Irga, Maurício Fischer, reforça a importância do planejamento da lavoura. Na vitrine do instituto, essa questão será um dos pontos abordados por meio do Projeto 10+, que trata de mostrar a necessidade de fazer as coisas certas no momento adequado. Fischer lembra que são uma série de etapas, como o uso de semente certificada, plantio, controle de invasoras, adubação recomendada e água no momento correto, que se forem seguidas pelo produtor, a lavoura será nota 10. "A lavoura terá produtividade e mais sustentabilidade em todo o processo. É mais uma questão de transferência de tecnologia. Alguns pontos chaves precisam ser realizados porque a cada um não concluído começa a perda de rendimento", enfatiza.
Segundo Fischer, também será apresentada uma nova cultivar de arroz, Irga 431 CL, resistente às principais doenças, de ciclo médio e excelente qualidade de grãos. "Além disso, serão trabalhadas ainda na vitrine tecnológica do instituto, a soja na várzea, a integração lavoura-pecuária e a importância das sementes certificadas para se obter uma melhor taxa de uso dentro da produção no Estado", conta.

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