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Univeso Pet

Qual a importância da vacinação em cães?

Publicada em 10/11/2017

Os cães podem sofrer várias enfermidades bacterianas e virais que podem ser evitadas com uma correta aplicação de vacinas.

As vacinas são suspensões de antígenos (microorganismos) inativados, destituídos de patogenicidade, portanto incapazes de ocasionar doenças, mas mantendo o seu poder de estimular o sistema imunológico produzindo anticorpos que atuam na defesa do animal protegendo contra as doenças.

Logo após o nascimento, os filhotes estão protegidos por imunidade passiva, com anticorpos adquiridos da mãe através da placenta, e quando mamam o colostro, desde que a cadela tenha sido corretamente vacinada e esteja com bom nível de anticorpos. Entretanto, essa proteção dura pouco tempo e os filhotes ficam vulneráveis a doenças infecciosas se não forem vacinados corretamente.

As vacinas conferem proteção contra doenças graves como cinomose, hepatite infecciosa, parvovirose, leptospirose, adenovirose, coronavirose e parainfluenza canina. A vacinação anti-rábica também é importante, embora o ciclo da raiva urbana em cães não esteja ocorrendo.

A cinomose tem etiologia viral e pode se manifestar na forma respiratória, digestiva ou nervosa. O sofrimento do animal que adquire, principalmente a forma nervosa, é imenso e muitas vezes o animal vem a óbito.

O vírus que causa parvovirose sobrevive vários meses no meio ambiente e infecta os cães jovens, preferencialmente, provocando uma diarreia sanguinolenta e fétida, frequentemente fatal.

A tosse dos canis é também altamente contagiosa e costuma se desenvolver em ambiente onde existem muitos cães em proximidade estreita, como canis.

A leptospirose é uma enfermidade bacteriana que é transmitida principalmente pela urina dos ratos, frequentemente pela água e por alimentos contaminados. Essa enfermidade causa insuficiência hepática e renal grave e é uma zoonose, podendo ser transmitida dos cães para os seres humanos.

Para uma correta resposta vacinal, o cão deve estar livre de verminoses, com nutrição adequada, sem febre, sadio, sem stress, em ambiente higiênico e com todos os cuidados sanitários e afetivos.

O protocolo vacinal inclui no mínimo 3 a 4 doses de vacinas (com 8 ou 10 antígenos) na idade de 45 dias de vida, e repetindo-se com intervalos de 21 a 30 dias entre as doses.

Anualmente deve ser dado reforço, mesmo em cães idosos, pois nestes ocorre perda da memória imunológica. A vacina antirrábica pode ser administrada dos 4 aos 6 meses de idade. As datas das vacinações devem ser anotadas e seguidas rigorosamente, preferencialmente em uma caderneta de vacinação.

A aplicação da vacina deve ser feita no local recomendado, com seringa e agulha descartável, na dose certa, sem desperdiçar, e com o animal bem contido. A conservação da vacina deve ser de 2 a 8 graus, refrigerada.

A aplicação não causa dor e, após, pode ocorrer leve apatia, porque o sistema imunológico está sendo estimulado para a produção das defesas.

É importante destacar que o cão não deve sair para passeios na rua sem estar com todas as vacinações em dia, no mínimo com as 3 doses iniciais, pois terão contato com agentes infecciosos e como ainda não estão protegidos, podem adoecer.

A vacinação, portanto, ajuda a manter seu filhote saudável e evita a disseminação de enfermidades. O custo é superado pelos inúmeros benefícios que uma correta vacinação propicia! Ver seu animalzinho, bem, livre de doenças não tem preço!

Sem dúvidas, vacinar para prevenir é a melhor alternativa! O proprietário deve entender a responsabilidade que tem e levar seus cães para vacinar sob a orientação  de um Médico Veterinário que é o profissional competente para tal.

 

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