MENU

Identifique-se!

Se já é assinante informe seus dados de acesso abaixo para usufruir de seu plano de assinatura. Utilize o link "Lembrar Senha" caso tenha esquecido sua senha de acesso. Lembrar sua senha
Área do Assinante | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Ainda não assina o
Minuano On-line?

Diversos planos que se encaixam nas suas necessidades e possibilidades.
Clique abaixo, conheça nossos planos e aproveite as vantagens de ler o Minuano em qualquer lugar que você esteja, na cidade, no campo, na praia ou no exterior.
CONHEÇA OS PLANOS

Campo e Negócios

CNA acompanha discussões sobre mudanças climáticas

Publicada em 17/11/2017

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) acompanha as discussões da 23ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-23), que encerra hoje, em Bohn, na Alemanha.
No evento, especialistas e chefes de Estado debatem, entre outros pontos, propostas e desafios para mitigar os efeitos do clima sobre as atividades produtivas e para a redução da emissão de gases poluentes na atmosfera, além de ações para promover o desenvolvimento sustentável.
Representam a CNA no evento o presidente da Comissão Nacional de Meio Ambiente da entidade, Muni Lourenço Silva Júnior, e o assessor técnico João Carlos De Carli.
Um dos pontos defendidos pela entidade é o fomento à agricultura de baixo carbono para ajudar o Brasil a cumprir suas metas de redução de emissão de gases poluentes. Para Muni Lourenço Silva Júnior, o produtor rural brasileiro é quem mais preserva o meio ambiente no país e terá papel fundamental nesse processo.
“Viemos aqui mostrar o compromisso do setor agropecuário brasileiro com a sustentabilidade ambiental. Temos a lei ambiental mais rigorosa do mundo e o produtor brasileiro está convencido de que não há nenhuma contradição em produzir alimentos e proteger o meio ambiente”, afirmou.
Ele lembra que a produção de alimentos no Brasil cresceu nos últimos anos sem a pressão pela abertura de novas áreas e o país é exemplo para o mundo na adoção de tecnologias de baixo impacto ambiental, como a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e o plantio direto.
No entanto, a CNA ressalta que o desafio de cumprir as metas de redução de GEEs não pode recair apenas sobre o setor agropecuário brasileiro e que as peculiaridades da atividade devem ser observadas para evitar “prejuízos ao crescimento econômico e avanços sociais conquistados até o momento”.
A CNA espera também que o Brasil reitere a proposta apresentada nas conferências anteriores de levar em consideração os esforços já empreendidos e que se paute principalmente pela capacidade nacional de cumprir as metas que forem assumidas.
O Brasil deve, também, buscar o reconhecimento de ações antecipadas de mitigação (early actions), realizadas no período entre 2010 e 2020, como as oriundas do combate ao desmatamento, que até 2014 resultaram na redução de emissões de mais de 650 milhões de toneladas de dióxido de carbono.

Leia também em Campo e Negócios
PLANTÃO 24 HORAS

(53) 9931-9914

jornal@minuano.urcamp.edu.br
SETOR COMERCIAL

(53) 3242.7693

jornal@minuano.urcamp.edu.br
CENTRAL DO ASSINANTE

(53) 3241.6377

jornal@minuano.urcamp.edu.br