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Cidade

Frei Sérgio Görgen faz greve de fome contra reforma da Previdência

Publicada em 07/12/2017
Frei Sérgio Görgen faz greve de fome contra reforma da Previdência | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Görgen integra grupo que está em Brasília

Integrantes do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) iniciaram uma greve de fome, em Brasília, contra a reforma da Previdência. O líder do MPA, frei Sérgio Görgen, que atua como agente de pastoral em Hulha Negra, integra o grupo.
De acordo com informações da Agência Brasil, “os três grevistas, que representam mais de 300 mil famílias camponesas de todo o País, fizeram a última refeição na terça-feira, às 7h30min e, desde então, estão tomando apenas água e soro”.
Eles estão instalados no anexo 2 da Câmara dos Deputados, sendo acompanhados por uma equipe de apoio com médico e assessores. O grupo solicitou uma audiência com os presidentes da Casa, Rodrigo Maia, do DEM do Rio de Janeiro, e do Senado, Eunício Oliveira, do PMDB do Ceará, para pedir a retirada da reforma da Previdência da pauta do Congresso. Até o fechamento desta edição, a agenda não havia sido confirmada.
Para a Agência Brasil, o integrante da coordenação nacional do MPA, Charles Reginaldo, disse que a greve de fome é uma medida extrema. “As pessoas colocam sua própria vida em risco para defender que essa reforma da Previdência não seja votada no Congresso Nacional”, justificou.
Reginaldo declarou, ainda, que a previdência tem um tecido social, como uma das maiores políticas públicas de transferência de renda para a população mais pobre. Ele reforçou que em determinados momentos é o único dinheiro que a família tem para pagar suas contas.
O grupo emitiu nota, sustentando que não acredita que as regras da aposentadoria rural tenham sido retiradas do novo texto apresentado pelo relator da proposta. Pelo texto que foi aprovado na comissão especial da Câmara, a idade mínima para aposentadoria dos trabalhadores rurais foi alterada de 65 para 60 anos, para homens, e de 58 para 57 anos para mulheres, com 20 anos de contribuição, em vez de 25, como propôs inicialmente o governo.

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