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Cidade

Bagé registra aumento no número de pessoas infectadas com HIV

Publicada em 13/12/2017
Bagé registra aumento no número de pessoas infectadas com HIV | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Para cada diagnóstico, estimativa é que pode existir 10 pessoas sem detecção do vírus

Mesmo com tanta informação sobre a HIV/Aids, com inúmeras campanhas de prevenção, o número de pessoas infectadas cresceu em Bagé. O município passou, entre 2011 e 2015, da 56ª posição no ranking de cidades acima de 100 mil habitantes em número de casos, para a 37ª posição. Hoje, cerca de 800 pessoas recebem tratamento na cidade. A projeção é de que a cada pessoa detectada através de exame pode existir 10 infectadas sem o diagnóstico.
Com o objetivo de chamar a atenção para medidas de prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos humanos das pessoas que vivem com HIV, neste ano, foi instituído, pelo Ministério da Saúde, o Dezembro Vermelho. A campanha foi criada pela lei 13.504, de 8 de novembro de 2017. A escolha do mês se deu em função do Dia Mundial de Luta contra a Aids, 1º de dezembro.
Conforme a enfermeira e coordenadora do Serviço de Assistência Integral à Sexualidade (Sais), Milena Moreira Ferreira, durante todo o mês serão realizadas palestras, oficinas e campanhas de prevenção no centro da cidade e em postos de saúde. Ela conta que as atividades foram instituídas a partir deste ano visando de prevenção ao HIV/Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis.
Milena salienta que, segundo os últimos dados da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), houve um aumento de 3% no número de Aids no país, enquanto no mundo houve a queda de 11%. Ainda segundo a coordenadora, para diminuir esses números é preciso abolir o estigma de que existem grupos de risco. “Hoje há situações de risco. É preciso orientar para o diagnóstico precoce”, ressalta.
A coordenadora enfatiza que há testes rápidos em toda a rede de saúde e Sais, além de procedimentos e uso de medicamentos para Profilaxia Pós-Exposição (PEP), para pessoas que sofreram abuso sexual ou tiveram acidente de trabalho.

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