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O ciúmes e o comportamento ansioso nos animais

Publicada em 22/12/2017
O ciúmes e o comportamento ansioso nos animais | Univeso Pet | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Não é incomum perceber comportamento ansioso nos pets. A humanização, conforme a médica veterinária Ana Nunes Vieira Lacerda, é um dos fatores que podem explicar a ansiedade nos animais, especialmente nos cachorros. O problema precisa ser tratado porque pode acarretar outras complicações de saúde, já que este problema pode diminuir a imunidade do corpo.

O tutor poderá perceber a ansiedade, por meio do comportamento do animal, mesmo que cada um demonstre de uma forma. Os pets podem lamber-se muito, ter problemas no pelo ou coçar o corpo com muita frequência, por exemplo.

Ana informa que dermatite atópica canina - alergia com sinais na pele e coceira - é uma das principais doenças que podem ser oriundas de ansiedade. Principalmente os cães podem também sofrer com renite alérgica, em função de poeira e pólen.

Nos gatos, é mais comum a Doença do Trato Urinário Inferior de Felino (DTUIF). Isto porque quando estressados, os felinos bebem menos água, o que pode gerar cálculo renal. A doença pode levar à obstrução da uretra, situação causada, conforme Ana, em 90% dos casos, em decorrência do estresse. Ela explica que, em determinadas situações, o tratamento pode incluir antidepressivos ou ansiolíticos.

A veterinária conta que, para os cães, uma boa opção é deixar em um day care, onde os animais têm espaço para recreação. Além disso, é importante que o tutor realize passeios e dê atenção ao cachorro, para que ele não se sintam abandonados. A convivência com outros, neste caso, pode ser boa para o cachorro.

Ao contrário dos caninos, porém, os gatos ficam estressados em ambientes lotados. Os felinos, conforme explica Ana, não são tão sociáveis e são muito territorialistas. Para eles, os tutores devem preocupar-se com o enriquecimento do ambiente, tentando aproximar o animal de seu ambiente natural.

A ansiedade, conforme explica a veterinária, geralmente está relacionada à atenção do tutor. Alguns dos animais chegam a “fingir” que estão doentes para que seus humanos permaneçam por perto. Nestes casos, Ana orienta os tutores a tentar desviar o foco da atenção da ansiedade, para não estimular este tipo de comportamento.

A chegada de um bebê na casa também é algo que poderá influenciar no comportamento. Passeios e ter cuidado em não deixar o cão ou gato de lado, nestes casos, são necessários para evitar ansiedade. O mesmo vale para a chegada de mais um animal. Especialmente nos gatos, a introdução de um novo pet deve ser feita aos poucos. Eles devem primeiro conhecer o cheiro, depois ter contato visual, para só então chegarem perto, explica a veterinária.

Os tutores também devem repreender comportamentos possessivos dos animais. A veterinária aconselha, por exemplo, que sejam repreendidas atitudes que indicam ciúmes, como, por exemplo, quando o animal ataca pessoas ou outros pets que se aproximam do seu tutor.

Ana destaca que a distância do tutor, nas férias, por exemplo, pode deixar os animais ansiosos. Para isso, é necessário tentar manter a rotina do pet parecida com a dos outros dias para minimizar os efeitos da mudança.

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