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Campo e Negócios

Aprovada planta para construção de frigorífico para abate de ovinos no Alto Camaquã

Publicada em 23/12/2017
Aprovada planta para construção de frigorífico para abate de ovinos no Alto Camaquã | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Empreendimento pretende dinamizar setor

Na tarde de quinta-feira, 21, o secretário estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi), Ernani Polo, recebeu a diretoria da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco) e da Cooperativa Cofrusa/Alto Camaquã, para tratar sobre a planta do frigorífico para abate específico de ovinos, a ser instalado na região que integra os municípios de Bagé, Caçapava do Sul, Canguçu, Encruzilhada do Sul, Lavras do Sul, Piratini, Pinheiro Machado e Santana da Boa Vista. A Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) da Seapi, em nome do diretor Henrique Bueno, aprovou a planta do empreendimento, que deverá ser instalado em área conjunta à unidade da Embrapa Pecuária Sul, em Bagé. 
O frigorífico é fruto de uma parceria entre a Embrapa com a Arco e a Associação para o Desenvolvimento Sustentável do Alto Camaquã (Adac). Para o secretário Ernani Polo, a planta do frigorífico aprovada pelo Dipoa é o começo da concretização do trabalho do setor para que a ovinocultura cresça e se desenvolva na região. "O Alto Camaquã vai contar com um modelo de frigorífico de ponta, moderno e que vai centralizar o setor, abrangendo a produção e a comercialização dos ovinos e impulsionando o crescimento da região", ressalta. De acordo com o presidente da Arco, Paulo Afonso Schwab, o empreendimento é inédito, diferente do que era realizado no Estado até então. “Conseguimos aprovar a planta de um frigorífico diferenciado. Ele é modular, com capacidade para abater 190 ovinos/dia ou 30 bovinos/dia e será usado através da cooperativa, formada pelos componentes do projeto do Alto Camaquã, ao lado também da Embrapa, Seapi, Arco e demais entidades que estão trabalhando neste conjunto", explica. 
Segundo Schwab, o diferencial do projeto é que o frigorífico começa com a planta mínima, mas tem a condição de aumentar através de módulos, de acordo com a demanda, resultando, também, em uma redução de custos, além de ser um empreendimento feito especificamente para ovinos, podendo ser adaptado para o abate de bovinos. Para o presidente da Cofrusa/Alto Camaquã, Júlio Fernandes Moreira, a cooperativa, que conta com mais de 150 associados e aproximadamente 450 famílias, nasce através de um projeto que já vem de 10 anos. "Percebemos a necessidade de fundar a cooperativa para termos um braço comercial da Associação do Alto Camaquã. Isso, hoje, para os produtores da região, significa ter domínio da cadeia, administrando desde a produção até a comercialização, etapa que sempre tivemos mais dificuldade", salienta. 



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