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Cidade

Hulha Negra lidera ranking regional das exportações

Publicada em 08/01/2018
Hulha Negra lidera ranking regional das exportações | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Produção da unidade do frigorífico Marfrig lidera comercialização

Hulha Negra ocupa posição de destaque no balanço oficial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, referente às exportações de 2017. O volume exportado pelo município, que havia registrado queda, em 2016, avançou no ano passado. Entre janeiro e dezembro, a cidade movimentou mais de 97,1 milhões de dólares com uma pauta de comercialização concentrada na carne produzida pela unidade do frigorífico Marfrig. O volume representa variação de 1,16% no comparativo com o ano anterior.
O volume registrado em 2017 é o primeiro resultado positivo de Hulha Negra desde 2014, quando o município havia exportado pouco mais de 127,5 milhões de dólares. Em 2015, o volume caiu para 117,2 milhões de dólares e, no ano seguinte, as exportações da cidade totalizaram apenas 96 milhões de dólares.
O Reino Unido consome mais 61% da produção, seguido pela Holanda, com 13%, e dos Estados Unidos, com 7,5%. O aumento nas vendas, no comparativo com 2016, gera impacto direto na arrecadação da prefeitura de Hulha Negra, incidindo, especificamente, na cota referente ao Auxílio Financeiro para Fomento às Exportações, distribuída pelo governo federal.
Na contramão, o volume de importação contabilizado pela cidade reduziu 40% em 2017, totalizando 1,3 milhão de dólares. A carne bovina representou o principal produto da pauta, com participação de 29,9%. O Uruguai é principal fornecedor de produtos importados pelo município.


Redução brusca
Aceguá registrou saldo negativo. Em 2015, a cidade havia exportado 516,8 mil dólares, volume inferior aos 806,7 mil dólares contabilizados em 2014. O município que registrou 694 mil dólares em exportações, em 2016, exportou apenas 272 mil, em 2017, volume que representa uma variação negativa de 60,6%. O principal destino é o Uruguai, totalizando praticamente 100% do volume exportado. Alimentos integram lista de produtos vendidos ao país vizinho.


Apenas importações
Candiota registrou apenas importações no ano passado. O volume, aliás, aumentou 999,7% em relação a 2017, saltando de 9,8 milhões de dólares para 106,9 milhões de dólares. A China responde por 81,42% do total, enquanto o Uruguai totaliza 13,56%, correspondendo a equipamentos para a construção da UTE Pampa Sul (Miroel Wolowski) e cal utilizado pela Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), respectivamente. O percentual correspondente ao Uruguai, entretanto, foi reduzido à metade, no comparativo com o ano anterior.


Variação negativa
Bagé registrou queda de 19,17% no volume de exportações, totalizando 60,8 milhões, em 2017, cerca de 14 milhões de dólares a menos, no comparativo com 2016. Movimentando mais de 28 milhões de dólares, a exportação de carne, que registrou variação negativa de 22%, em relação a 2016, liderou a pauta bajeense no ano passado.
A China foi o principal destino da produção de Bagé, correspondendo a 29,48% da participação. A Itália representa 21,85% do total exportado. Como as importações totalizaram apenas 3,8 milhões de dólares, o saldo da balança comercial alcançou o patamar de 56,9 milhões de dólares, muito abaixo dos 70,9 milhões alcançados em 2016.
Bagé importou sementes, frutas, cavalos e roupas em 2017. O Uruguai representa 74,88% deste mercado, o que equivale a 2,8 milhões de dólares. A Turquia ocupa a segunda posição, com 11,17%, seguida pela Argentina, com 4,1%, Índia, com 2,52%, Dinamarca, com 1,49%, e China, com 1,23%.


Contexto
Os resultados, de acordo com avaliação do ministério, estão relacionados a diferentes fatores. Acordos internacionais têm peso decisivo na balança comercial, impactando, de maneira direta, o contexto dos municípios. A pasta observa, porém, que práticas protecionistas, implementadas por outros países, também impactam nas exportações.

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