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página 2 - A prevenção para evitar a leishmaniose

Publicada em 12/01/2018
página 2 - A prevenção para evitar a leishmaniose | Univeso Pet | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Casos de leishmaniose têm sido registrados no Brasil. Em Presidente Prudente, São Paulo, um bebê de 10 meses morreu em decorrência da doença. Em Porto Alegre, a prefeitura instalou placas, em dezembro, alertando sobre o risco da contaminação e o Tribunal de Justiça chegou a autorizar a eutanásia de cachorros infectados.

A doença é causada pelo protozoário do gênero leishmania spp, transmitido pelo mosquito-palha e tem, nos cachorros, seu reservatório mais importante. Isto quer dizer que o protozoário instala-se nos caninos para desenvolver seu ciclo. Em Bagé, ainda não há casos de animais infectados pela doença. Entretanto, é necessário prevenir a contaminação para evitar a leishmaniose, especialmente durante viagens com os pets.

A veterinária Ana Nunes Vieira Lacerda destaca que é importante evitar o mosquito transmissor de todas as formas possíveis. A leishmaniose também pode ser adquirida por seres humanos, causando febre, perda de peso e anemia, entre outros problemas de saúde.

Uma vez que um cachorro esteja infectado, ele poderá ser picado por um dos mosquitos transmissores, e assim que outro animal entrar em contato com o protozoário, vai também adquirir a doença. “O mosquito leva de um para outro, do doente para o cachorro que não tem nada”, explica a profissional.

A doença não tem cura, mas Ana esclarece que a carga protozoária pode ser controlada, evitando a transmissão para outros cães. O animal, nessa situação, continua com a doença e não poderá interromper o tratamento. A veterinária informa que há vacinas para prevenir a leishmaniose, mas que não têm eficácia comprovada.

Um dos principais sintomas que o tutor poderá perceber em seu pet são lesões persistentes na pele. “Em qualquer parte do corpo, especialmente onde eles se apoiam, como os cotovelos, por exemplo”, esclarece. O pet pode ter, também, sangramento nasal, conjuntivite, anemia, perda de peso e intolerância a exercícios. Mas cada animal poderá manifestar a doença de uma forma diferente, com todos os sintomas ou apenas um deles. A leishmaniose pode levar ao óbito do pet. A leishmaniose é bem mais rara em gatos, mas os felinos também podem ser infectados. Neste caso, os sintomas se manifestam da mesma maneira.

O diagnóstico definitivo pode ser feito por sorologia ou snap teste, por meio de uma coleta de sangue. O resultado pode ser obtido em alguns minutos. Assim, é possível descobrir se o animal está com a doença durante a própria consulta.

Para os humanos, é possível tentar fazer a prevenção utilizando repelente, calças e blusas com mangas compridas. Para os pets, é importante manter os animais com uma coleira antipulgas. Ana alerta que já existem focos da doença no Brasil e, por isso, os tutores precisam ficar atentos. 

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