Cidade
Vigilância ainda não registrou focos de Aedes Aegypti, em 2018
Nas duas primeiras semanas de 2018, a iniciativa pública para combate ao Aedes Aegypti ainda não identificou focos do mosquito em Bagé. Conforme o coordenador da Vigilância Ambiental, Marcelo Inchauspe Fernandes, o órgão continua trabalhando, incessantemente, para combater à proliferação.
Em 2017, foram registrados 249 focos do Aedes Aegypti no município. As áreas com maior incidência de larvas do transmissor da dengue, Chikungunya e Zika vírus estão localizadas nos bairros Getúlio Vargas, Mascarenhas de Moraes, centro e São Judas Tadeu.
De acordo com o coordenador, a expectativa é que partir de fevereiro sejam realizados mutirões em conjunto com outros órgãos e instituições, para intensificar os trabalhos. “Nosso trabalho não para, é apenas intensificado com a ajuda de outros órgãos”, declara Fernandes.
A vigilância conta com 20 agentes para realizar o monitoramento nas residências, visitando, a cada 15 dias, 42 pontos estratégicos, como cemitérios, oficinas mecânicas, postos de gasolina, sucatas e borracharias. O coordenador salienta a importância dos agentes comunitários, que ajudam o órgão a realizar o programa para levantamento de índices.