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Fim da contribuição sindical obrigatória não deve afetar todas entidades em Bagé

Publicada em 16/01/2018
Fim da contribuição sindical obrigatória não deve afetar todas entidades em Bagé | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Stia irá manter atividades assistenciais

A reforma trabalhista, em vigor desde novembro do ano passado, tornou opcional a contribuição sindical. Isso significa que a partir de março deste ano os trabalhadores e as empresas não são mais obrigados a dar um dia de trabalho por ano para o sindicato que representa sua categoria. Presidentes de algumas das representações sindicais estabelecidas em Bagé acreditam que a medida não deve trazer grandes prejuízos.
Com a nova legislação, o desconto da contribuição sindical está condicionado à autorização prévia e expressa dos trabalhadores. A lei determina que 60% fica para a entidade e o restante vai para o governo federal, federações e confederações. Mesmo assim, alguns sindicatos não devem ser afetados com a nova medida. Segundo eles, esta previsto em acordo coletivo, uma contribuição mensal para a manutenção dos serviços assistenciais.
É o caso de uma das entidades mais antigas no município, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé (Stia), fundado em 24 de junho de 1934, que abrange cerca de 3,5 mil trabalhadores na região, em Hulha Negra, Candiota, Aceguá e Bagé. De acordo com o presidente do Stia, Luiz Carlos Cabral, a entidade tem sede própria e oferece serviços assistenciais. “Os trabalhadores realizam uma contribuição mensal assistencial e usufruem dos benefícios”, conta.
Cabral salienta que a sindicato oferece serviço de dois médicos e dois dentistas, além de convênios para exames, consultas com especialistas e em clínicas. Também possui um ginásio e está construindo uma subsede em Hulha Negra. “São beneficiados os trabalhadores e as famílias”, avalia.
O Sindicato dos Bancários ainda está avaliando a situação. De acordo com o tesoureiro da entidade, Ricardo Machado, somente após reunir a categoria será definida uma posição. Por enquanto, o sindicato, fundado em 25 de maio de 1935, mantém todas as atividades assistenciais.
Machado ressalta que a entidade possui mensalidade e a contribuição sindical. Caso a categoria opte por não pagar, serão revistos alguns benefícios. O sindicato oferece assistência odontológica e vários convênios. Abrange cerca de 400 pessoas nos municípios de Bagé, Aceguá, Hulha Negra, Candiota, Pinheiro Machado, Caçapava do Sul, Lavras do Sul e Dom Pedrito.
Outra entidade que não deve sentir impactos da obrigatoriedade da contribuição é o Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR), que abrange cerca de dois mil associados nos municípios de Hulha Negra, Candiota, Aceguá e Pedras Altas. Conforme o vice-presidente do STR, Milton Brasil, todos os trabalhadores filiados têm ficha social. “Essa é uma das cláusulas previstas no dissídio”, informa.
Brasil salienta que os sócios contribuem mensalmente para usufruírem dos benefícios como assistência médica e dentária e convênios com laboratórios clínicas. “Há muitos anos já trabalhamos desta forma”, enfatiza.

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