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Editorial

Esforço necessário

Publicada em 17/01/2018

O termo fake news é relativamente novo, mas a lógica é conhecida. Afinal, não se trata apenas de um neologismo. Ao se referir à disseminação de notícias falsas, especialmente através da internet, representa um alerta para a observação da fonte. O tema se tornou, inclusive, uma preocupação para especialistas de diferentes setores que atuam no campo da política e da comunicação. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por exemplo, vive o desafio de evitar que este fenômeno interfira nas eleições de outubro. E a apreensão é pertinente.
As fake news sempre têm uma intenção. Ocorre que desvendar o propósito pode consumir tempo, o que representa prejuízo para uma personalidade pública ou para uma instituição atingida pelas informações falsas. E em um cenário pautado pela celeridade, o Conselho Consultivo formado pelo TSE adotou uma postura interessante. Após a primeira reunião do colegiado, realizada no início da semana, o secretário-geral da presidência do Tribunal, Luciano Felício Fuck, adiantou, em declaração à Agência Brasil, que a intenção é “elaborar uma política que previna dificuldades atreladas às tecnologias no processo eleitoral”. A punição, neste contexto, fica em segundo plano, e por uma questão eminentemente técnica.
Fuck parte de uma premissa antiga e fundamental, ao sustentar que é mais fácil prevenir do que remediar. O conselho está em fase de análise. Não existe definição sobre a política que será adotada para garantir o processo democrático, o que inclui o direito à livre manifestação do pensamento. É pouco provável que uma solução de longo prazo surja deste debate, tendo em vista que o combate efetivo das fake news passa, inevitavelmente, pelo desenvolvimento de uma nova cultura. Cabe reconhecer, por outro lado, que esta discussão representa um esforço necessário em um ambiente muito influenciável pelas redes sociais.

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