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Campo e Negócios

Exportações do agronegócio gaúcho registraram alta em 2017

Publicada em 20/01/2018
Exportações do agronegócio gaúcho registraram alta em 2017 | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Soja teve aumento substancial nas exportações

Após um início ruim, as exportações do agronegócio gaúcho fecharam 2017 com um aumento de 4,43% no valor comercializado em comparação com 2016. A recuperação foi tão expressiva que, pela primeira vez o mês de dezembro cruzou a barreira de 1 bilhão de dólares desde o início da série histórica, atingindo 1,002 bilhão de dólares. Os dados estão no Relatório de Comércio Exterior do Agronegócio do Rio Grande do Sul, divulgado pela Assessoria Econômica do Sistema Farsul, nesta quinta-feira (18).
O primeiro semestre do ano foi marcado por preços internacionais baixos. A situação foi agravada pela variação cambial que também era desfavorável. Esse quadro acabou por gerar uma retração nas exportações com junho registrando -0,67%. “A gente considerava que se fechasse no zero seria bom pois o resultado estava muito ruim”, comenta o economista-chefe do Sistema Farsul, Antônio da Luz.
O cenário foi completamente alterado na segunda metade do ano. Com o crescimento da taxa de câmbio e o aumento dos preços internacionais as vendas deram um salto. “No segundo semestre os preços internacionais tiveram uma melhora substancial. Isso fez com que o mercado começasse a vender bem mais do que vinha vendendo. Tudo aquilo que foi represado no primeiro semestre foi comercializado no segundo, sobretudo a soja”, destaca Luz. A oleaginosa em grãos teve uma alta de 22,81%.
O resultado só não foi melhor em decorrência dos desempenhos da carne bovina (-4,55%) e do arroz (-6,36%). “A queda na carne bovina se deu por conta da Operação Carne Fraca e as questões da JBS. Já o arroz teve preço da tonelada operando em preços muito baixos ao longo do ano, nos tirando competitividade”, compara o economista.
Outra questão levantada por Luz está na receita do produtor. “Como a taxa de câmbio está mais baixa do que em 2016, a receita em reais caiu 2,38%, fazendo com que o aumento acabe neutralizado. O que nós lamentamos, uma vez que os produtores fazem seus negócios em reais, não em dólares”, explica.
No volume também houve um crescimento nas exportações, com 10,03% e ultrapassando 20 milhões de toneladas. A China se manteve como principal comprador do agronegócio gaúcho em dezembro, sendo destino de 44,2% das vendas. Bem atrás aparece os Estados Unidos com 3,9% em segundo lugar, seguido pela Rússia, com 3,2%.

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