MENU

Identifique-se!

Se já é assinante informe seus dados de acesso abaixo para usufruir de seu plano de assinatura. Utilize o link "Lembrar Senha" caso tenha esquecido sua senha de acesso. Lembrar sua senha
Área do Assinante | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Ainda não assina o
Minuano On-line?

Diversos planos que se encaixam nas suas necessidades e possibilidades.
Clique abaixo, conheça nossos planos e aproveite as vantagens de ler o Minuano em qualquer lugar que você esteja, na cidade, no campo, na praia ou no exterior.
CONHEÇA OS PLANOS

Cidade

Pesquisar pode garantir economia na compra do material escolar

Publicada em 30/01/2018
Pesquisar pode garantir economia na compra do material escolar | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Cadernos de 10 matérias podem ser encontrados entre R$ 8 e R$ 45

Um dos gastos mais preocupantes no início do ano envolve a volta às aulas. Desde taxas de matrícula e rematrícula até a compra de uniformes, a lista de despesas é tão grande quanto a lista de material escolar pedida pelas instituições de ensino para o ano letivo. As escolas públicas não exigem o material, porém os pais sempre acabam adquirindo produtos básicos, como cadernos, lápis e caneta. Já nas escolas privadas e creches são exigidos vários itens que pesam no orçamento familiar. Com a variação de preços, pesquisar pode garantir economia nas compras.
Papelarias, livrarias e lojas costumam disponibilizar uma gama de opções e valores diferenciados para suprir as necessidades dos alunos. De acordo com a gerente de uma loja, Rita Oliveira, a empresa disponibiliza produtos com valores diferenciados e possibilita o parcelamento para que a família possa adquirir. Ainda segundo a gerente, muitas escolas exigem marca específica e uma variedade de itens que pode encarecer a compra. Rita informa que uma lista completa de material pode variar entre R$ 400,00 e 1,2 mil.
A gerente enfatiza que a comercialização do material escolar iniciou logo após o Natal, mas ainda não teve grande procura. A expectativa é que na primeira semana de fevereiro a procura se intensifique. “Com a proximidade do início das aulas, os valores tendem a subir, visto que a tendência é que os produtos com melhor custo-benefício se esgotem. Assim, quem se programa consegue garantir que os materiais de menor valor ainda estejam em estoque”, avalia.
De acordo com a proprietária de uma loja que comercializa materiais escolares, Elaine Rodrigues dos Santos, a lista de itens pedidos pelas escolas é extensa e uma das formas de economizar é pesquisando os preços e comprando com antecedência. Ela salienta que algumas escolas costumam pedir material específico e isso encarece o valor da compra.
Elaine ressalta, ainda, que a média de preços de uma lista com material básico custa em torno de R$ 182,00, porém, dependendo dos produtos e marcas solicitadas, pode chegar a R$ 250,00. “Algumas escolas pedem fora da lista dos fornecedores e temos que buscar opções para preencher os requisitos. Isso acaba encarecendo o produto”, informa.
A empresária enfatiza que a maioria dos produtos manteve o mesmo valor do ano passado e a loja conseguiu adquirir as mercadorias com bastante antecedência conseguindo os valores baixos.


Exigências
Segundo a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública (Senacon), os pais devem estar atentos à lista de materiais. Os coletivos, como giz, álcool, pincel para quadro, cartucho para impressora, guardanapo e papel higiênico não podem ser exigidos pelas escolas e creches.
Conforme o coordenador interino do Procon de Bagé, José Elimar Sória Castro, as escolas não podem exigir marcas específicas. Caso isso aconteça, cabe aos pais procurarem a escola e tentarem resolver. Se a instituição não abrir mão da exigência, os pais ou responsáveis deverão procurar o Procon e realizar a denúncia. “A família deve escolher o local e os produtos mais em conta”, ressalta.
Castro salienta que a escola pode ser enquadrada no artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor, que trata de práticas abusivas.


Variação
O Jornal MINUANO realizou uma pesquisa em três estabelecimentos para averiguar a variação de valores entre produtos. Itens básicos, como cadernos de 10 matérias, custam entre R$ 8,99, e R$ 44,00, em uma variação de R$ 35,00. As mochilas são encontradas por vários preços, variando de R$ 29,90 a R$ 333,00.
Em outros itens, como caderno de uma matéria, os valores oscilam entre R$ 2,00 e R$ 19,00. O preço das canetas oscila de R$ 0,49 a R$ 13,00. A canetinha pode ser encontrada por preços entre R$ 3,99 e R$ 55,00, dependendo da marca e quantidade de cores.
Itens como borracha podem ser adquiridos por valores de R$ 0,19 até R$ 4,90. O estojo varia entre R$ 5,99 e R$55,00, em estabelecimentos diferentes. Já a cola branca pode ser encontrada pelo valor de R$ 1,20 a R$ 6,00.


Aumento de itens

Entre os consumidores, já acostumados com a rotina de pesquisa de preços, prevalece a percepção de estabilidade nos valores dos materiais básicos.
A professora Lisandra Cabral Franco, 36 anos, veio de Pinheiro Machado para adquirir os materiais em Bagé. Ela conta que a filha tem 13 anos e estuda em escola pública, mesmo assim, sempre compra alguns itens específicos, como cadernos com adesivos e marcas específicas, que são da preferência da menina. “Não notei aumento nos valores. Acredito que tenha mantido a mesma média do ano passado”, compara.
Já a professora Sanlai Cougo, 40 anos, que tem um filho de 7 anos na segunda série do ensino fundamental, em uma escola particular, salienta que apesar de não ter notado aumento no valor, percebe que houve um acréscimo no número de itens da lista. “Acredito que o investimento será cerca de R$ 200”, projeta.

Galeria de Imagens
Leia também em Cidade
PLANTÃO 24 HORAS

(53) 9931-9914

jornal@minuano.urcamp.edu.br
SETOR COMERCIAL

(53) 3242.7693

jornal@minuano.urcamp.edu.br
CENTRAL DO ASSINANTE

(53) 3241.6377

jornal@minuano.urcamp.edu.br