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Máscaras emocionais e o Carnaval

Publicada em 09/02/2018

O carnaval é a festa mais popular, de raiz pagã, sua origem remonta há uns 5 mil anos. Com o advento do Cristianismo, foi adaptado à religião, e a festa
cristianizada tornou-se um momento de respiro. O comportamento, sempre vigiado pela Igreja, podia ser mais livre e excessos poderiam ser cometidos nesses três dias sem sentimentos de culpa. Isso é reforçado pelo uso de máscaras e fantasias.
A humanidade utiliza máscaras desde o período Paleolítico, onde o adereço era usado para fins rituais. Com ou sem sentido religioso, em sua evolução, as máscaras carregam mistério, admiração e, às vezes, temor. Aquelas usadas para fins festivos, criam outra "persona" de acordo com a nossa vontade, podemos ser o que quisermos, mesmo que seja algo muito diferente de nós.
Quando elas deixam de ser usadas somente em algumas ocasiões, geralmente sociais, quando necessitamos nos adequar ao ambiente, para ser usadas a todo
o momento, devemos nos preocupar.
As máscaras emocionais escondem sentimentos que não queremos ou não podemos mostrar e seguidamente a máscara é mais "bonita" que a realidade, e pagamos um preço alto por carregar peso extra.
Adotamos aparência e comportamento que não é nosso e, em algum momento, o que é nosso e o que não é nosso se misturam em um baile de máscaras cansativo.
Por outro lado, a onda de autoconhecimento e práticas de evolução espiritual e emocional vai crescendo, somos convidadas a parar e nos reconectar com nossa essência, o número de retiros durante o Carnaval cresce cada vez mais.
Por todos esses motivos, o Carnaval é ainda um momento de respiro. Alguns dias para renovar as energias e recomeçar, seja brincando o carnaval ou em um retiro, o importante é que nossa escolha não seja acompanhada de máscaras de
ilusões, de fantasias vãs, ou de sonhos que duram três dias.
Podemos usar o período do Carnaval aliando à diversão, um processo de depuração emocional, deixando ir juntamente com as máscaras, quando o carnaval acabar, todos os sentimentos dissimulados.
Viver, de fato, é aceitar todos os nossos sentimentos, é deixar a superficialidade das máscaras e mergulhar profundamente no que somos.

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