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Editorial

2,4-D: por que é importante o debate?

Publicada em 21/02/2018

 

O Parque de Exposições Visconde de Ribeiro Magalhães, da Associação e Sindicato Rural de Bagé, recebe, amanhã, um treinamento voltado à difusão de informações sobre boas práticas agrícolas no controle de plantas daninhas, especificamente quanto ao uso do herbicida 2,4-D. E porque este assunto é significativo por estes pagos? Simples. Trata-se de um insumo amplamente utilizado, extremamente efetivo no combate de pragas que atingem determinadas lavouras, mas, por outro lado, perigoso para outras culturas - caso o manuseio não atenda um rito específico.

Professor da Universidade de Passo Fundo e especialista em manejo de plantas daninhas, Mauro Rizzardi, assim como o professor da Unesp, de Botucatu, Ulisses Antuniassi, especialista em tecnologia de aplicação, falarão sobre como o uso do herbicida auxilia, por exemplo, no controle da buva, muito comum na região Sul do país e motivo de constante preocupação para os agricultores. No Brasil, segundo dados da organização do evento, o 2,4-D tem registro desde a década de 1970 e, atualmente, pode ser utilizado para culturas de trigo, milho, soja, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar e pastagens, sendo considerada uma ferramenta para aumentar a produtividade das lavouras e reduzir custos de alimentos para o consumidor, além de possuir bom custo-benefício. 

O treinamento tem um foco bem direto: reforçar a mensagem da importância dos cuidados na realização de um manejo sustentável. E isso é fundamental, até porque, alguns estudos mencionam que o 2,4-D, apesar de ser importante para que produtores alcancem bons resultados em suas safras e ser praticamente inofensivo ao ser humano, se utilizado de forma inadequada, pode comprometer culturas como da uva, que vem ganhando cada vez mais espaço no território da Campanha gaúcha. O assunto, inclusive, vem motivando uma série de debates com representantes do Ministério da Agricultura, que já vieram a Bagé para tratar do assunto. Neste cenário, a Associação Rural mostra que está atenta ao debate e, mais além, disposta a oportunizar, aos produtores, os mecanismos para que o uso do herbicida só ocasione resultados favoráveis, sem exceção.

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