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O amor que não tem idade

Publicada em 02/03/2018
O amor que não tem idade | Univeso Pet | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Cada vez mais, os cães e gatos estão vivendo por mais tempo. Conforme a médica-veterinária Regina Pereira Reiniger, isso é o resultado do maior cuidado dos tutores, do desenvolvimento das vacinas, rações e, especialmente, da medicina para os pets.
 

Cuidados para a velhice do seu amigo pet

A saúde dos cães ou gatos deve receber atenção especial dos tutores a partir dos sete anos. Não há uma idade certa para definir quando a velhice chega para os amigos de quatro patas, mas Regina informa que, no geral, aqueles de maior porte vivem menos que os de porte menor. Os gatos também tem tendência a viver mais que os cães, com casos registrados de felinos que chegaram aos 30 anos.
Para entender as modificações nos pets, a veterinária explica que basta fazer a relação com o envelhecimento nos humanos. Uma das mudanças pode ser na energia dos animais. “Eles podem ficar mais preguiçosos, brincar menos”, diz. Com essa alteração, os tutores precisam prestar atenção à alimentação dos seus amigos.
Quando os exercícios físicos diminuem, é preciso reduzir a alimentação disponível, para evitar problemas como a obesidade. Entretanto, sempre deve ser deixada água à vontade para os animais.
Na hora da alimentação, também é preciso prestar atenção na dentição. Muitas vezes, os cães ou gatos podem perder dentes ao longo da vida ou ficar com a arcada dentária desgastada. Por isso, vale a pena tomar cuidado na hora de escolher a ração. Os alimentos pastosos são os mais recomendados.
Também é importante aumentar a frequência das visitas ao veterinário. O ideal é que seja realizada uma revisão geral do animal a cada ano. Após os 15 anos, os tutores precisam fazer duas revisões. Isto porque, mesmo que alguns problemas apareçam, é importante realizar o tratamento logo no início. A veterinária afirma que a maioria dos animais mais velhos apresentam problemas cardíacos, renais ou podem desenvolver diabetes. Ela comenta que já existem clínicas que oferecem planos de saúde, o que pode facilitar na hora de planejar os gastos com veterinário.
Regina destaca que, atualmente, muitas doenças deixaram de ser uma sentença de morte para os pets. A eutanásia deixou de ser uma opção em muitos casos e os tutores podem optar por tratamentos e, mesmo sem solucionar totalmente alguma enfermidade, oferecer qualidade de vida aos cães ou gatos.
Continuar com o animal e, principalmente, cuidar dos problemas que ele possa ter é uma ideia que tem grande aceitação dos tutores. “A maneira de pensar está diferente”, relata. E, quanto antes os diagnósticos forem feitos, maiores as chances de cuidar dos casos.
A veterinária recomenda diminuir as “guloseimas humanas” dadas aos pets e tentar manter uma alimentação saudável para os idosos. Vale lembrar que eles também poderão ter perda de visão e audição, o que vai exigir cuidados específicos dos tutores, além de ficarem mais irritados ou mal-humorados.

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