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Editorial

Para acabar com a distância

Publicada em 05/03/2018

As perspectivas geradas na Rainha da Fronteira com a proximidade de concretização de um sonho há muito almejado – a criação de uma rota aérea entre Bagé e Porto Alegre – são visíveis. A cada nova informação anunciada, uma soma incontável de bajeenses, habitantes daqui ou já moradores de querências mais distantes, demonstram sua emoção com tal possibilidade.  E não é para menos.

A distância da capital gaúcha, e mesmo de outros grandes centros, é uma espécie de fator que sempre desafiou os bajeenses a progredirem. Não que fosse um empecilho, mas, muitas vezes, se postou como uma dificuldade extra a ser superada. Este exemplo é bem claro quanto ao processo de industrialização, que ainda engatinha se comparado a polos do setor como Caxias do Sul.

Estar fixado, no mapa, longe de demais cidades é algo que exige trabalho contínuo para que distâncias sejam, ao menos figurativamente, diminuídas. O asfaltamento da BR-153, ligando Bagé a BR-290, na década de 60, foi, talvez, o primeiro passo para superar as dificuldades decorrentes das distâncias. A viagem, até Porto Alegre, ganhou possibilidade de se tornar mais fácil, mais ágil. A partir de então, a rota que parecia não ter fim, pode ser realizada em menos de um turno de dia.

A criação do Aeroporto Internacional de Bagé foi outro ponto positivo. Porém, a falta de linhas aéreas, a não ser particulares, deixou que o progresso atingisse apenas alguns, e não toda a coletividade. Em grande parte, todos ficaram dependentes da 153, seja utilizando veículos ou mesmo o transporte rodoviário intermunicipal. Neste segundo caso, aliás, aconteceram muitas evoluções que, ao longo dos anos, tornaram as viagens mais confortáveis, menos desafiadoras ou cansativas.

Mas, agora, com a real proximidade de que a linha aérea entre Bagé e Porto Alegre entre em operação, se justifica a expectativa. Com preços ainda não definidos, mas projetados para serem acessíveis, surge a possibilidade, para a coletividade, de que a longa viagem de, no mínimo, cinco horas, seja de apenas pouco mais de uma hora. É o fim da distância, ao menos da capital do Estado.

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