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Sindicatos e Marfrig têm nova rodada de negociações
Publicada em 06/03/2018
Hoje, acontece uma nova rodada de negociações entre sindicatos de trabalhadores das indústrias de alimentação e representantes da Marfrig Group. É o segundo encontro entre as partes visando ao acordo coletivo de trabalho, para 2018, com os funcionários do frigorífico. A data-base da categoria é 1º de fevereiro. A reunião acontece a partir das 14h, na sede do sindicato de São Gabriel, reunindo lideranças sindicais daquele município, de Bagé e de Pelotas.
O STIA/Bagé será representado pelo presidente, Luiz Carlos Cabral, pelo vice-presidente, Cláudio Gomes Gonçalves, e pelos diretores Alceu Berone Marques de Oliveira e Nei Freitas dos Santos. No primeiro encontro, no dia 21 de fevereiro, em Porto Alegre, não houve avanços. A Marfrig propôs um reajuste linear de 1,87% (referente à inflação do período entre fevereiro de 2017 e janeiro de 2018), e redução dos valores pagos para horas-extras, minutos de preparo (o tempo para o trabalhador colocar o uniforme e marcar o ponto), adicional de turno e outros. Os sindicatos afirmam que não irão, sequer, discutir alterações em cláusulas que mexam nos direitos dos trabalhadores. "Até agora, de prático, temos apenas a proposta para retirar direitos e conquistas do trabalhador. Esperamos que esta reunião tenha resultados mais positivos porque evoluímos pouco até agora", frisa Cabral.
O STIA/Bagé será representado pelo presidente, Luiz Carlos Cabral, pelo vice-presidente, Cláudio Gomes Gonçalves, e pelos diretores Alceu Berone Marques de Oliveira e Nei Freitas dos Santos. No primeiro encontro, no dia 21 de fevereiro, em Porto Alegre, não houve avanços. A Marfrig propôs um reajuste linear de 1,87% (referente à inflação do período entre fevereiro de 2017 e janeiro de 2018), e redução dos valores pagos para horas-extras, minutos de preparo (o tempo para o trabalhador colocar o uniforme e marcar o ponto), adicional de turno e outros. Os sindicatos afirmam que não irão, sequer, discutir alterações em cláusulas que mexam nos direitos dos trabalhadores.
"Até agora, de prático, temos apenas a proposta para retirar direitos e conquistas do trabalhador. Esperamos que esta reunião tenha resultados mais positivos porque evoluímos pouco até agora", frisa Cabral.
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