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O cuidado com os pets como opção de trabalho

Publicada em 09/03/2018
O cuidado com os pets como opção de trabalho | Univeso Pet | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Cada vez mais, os animais de estimação estão fazendo parte dos lares. Em 2015, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que pelo menos 44,3% das casas têm um cachorro e 17,7% das residências, apenas um gato. Já segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (ABINPET), o Brasil tem a segunda maior população de cães e gatos em todo o mundo e é o quarto maior país em população total de animais de estimação.
Ter um pet traz uma série de vantagens, mas exige, também, responsabilidade com o animal, que precisa de cuidados específicos. Os passeios e os cuidados necessários durante as viagens são exemplos de preocupações entre os tutores. Para ajudar nesta tarefa, é possível recorrer a pessoas que optaram por trabalhar cuidando do lazer dos animais.
Esta foi a escolha de Hélen Saralegui, que ama animais e decidiu trabalhar com aquilo que gosta - oferecendo serviços como dog walker e pet sitter. A engenheira agrônoma, formada na Universidade da Região da Campanha (Urcamp), começou a trabalhar nesta área no final de 2015 e conta que o negócio foi crescendo. “Estou desde o dia 9 de dezembro de 2017 sem ter um dia de folga. Estou muito feliz”, conta.
Hélen relata que se descobriu empreendedora após uma especialização em marketing. “Eu sempre queria algo a mais”, diz. Para criar o próprio negócio, a engenheira levou em conta sua paixão por cães e gatos, foi quando descobriu a profissão.
Ela passou a se especializar no assunto em 2015, quando realizou alguns cursos em São Paulo, incluindo adestramento e comportamento animal. Neste ano, já pensa em estudar alimentação saudável para cães. “Sempre digo que sou uma provedora do bem-estar animal”, afirma.
Sobre o trabalho, ela comenta que a atividade é bem mais complexa que apenas ir até a casa do animal e fazer companhia, ou andar com o pet pelas ruas. Como pet sitter, a profissional conta que vai até a residência dos tutores para uma conversa, analisando as necessidades dos animais da casa e a rotina de cada um.
Ela lembra que, muitas vezes, acaba fazendo amizade com os animais e com os tutores. “Às vezes, eu vou visitar depois, porque eles me contam que os animais estão com saudade. E eu vou”, garante. Manter a rotina do pet, segundo ela, evita situações de ansiedade e faz com que ele não se sinta abandonado.
O trabalho de passear com os animais também é importante, já que muitas vezes os donos não têm tempo para esta atividade. As caminhadas podem tornar os cães mais sociáveis, além de permitir interação com o ambiente, outros humanos e outros animais.
O trabalho tem horário certo. Para os passeios, devem ser respeitados os horários de exposição ao sol, para evitar queimaduras nas patas. Das 11h às 17h, não são realizadas caminhadas. Após às 19h também não. Isto porque os cães conseguem ver melhor que os humanos no escuro e o dog walker poderá demorar a perceber uma situação de perigo, como um confronto com outro animal, por exemplo.
Hélen explica que não há uma rotina rígida e é preciso entender os pets e os sinais que eles dão. Cada cão tem um tempo de passeio, dependendo de condicionamento físico e porte, por exemplo. O trabalho também envolve muita confiança, já que ela trabalha na casa dos tutores. Como pet sitter, faz sempre duas visitas ao dia, geralmente pela manhã e à tardinha.
E o apego com os pets também é inevitável. “Eu fico com saudade de cada um”, diz. O cliente mais antigo, por exemplo, o Sultão, está há 17 meses com Hélen e já tem horário fixo na agenda da profissional.

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