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Campo e Negócios

Emater projeta uma das maiores safras da história do Estado, mesmo com estiagem

Publicada em 10/03/2018
Emater projeta uma das maiores safras da história do Estado, mesmo com estiagem | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Números preliminares integram levantamento feito na segunda quinzena de fevereiro

Apesar dos problemas causados pela estiagem, a atual safra pode não ser tão prejudicada. Ao menos de acordo com o informativo conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar, esta semana. Segundo o relatório, mesmo que o cenário de seca perdure e ainda que as perdas aumentem em determinadas áreas, a previsão é de que o total a ser colhido das culturas de verão se situará entre as três melhores safras da história do Rio Grande do Sul, com uma produção de 30,2 milhões de toneladas, o que deve causar um impacto superior a R$ 27 bilhões na economia gaúcha.
Conforme os números preliminares levantados na segunda quinzena de fevereiro, o Rio Grande do Sul registra, até o momento e em relação à safra passada, uma redução de 9,16% na produção total dos principais grãos de verão: arroz (-1,76%); feijão (-8,82%); milho (-23,82%) e soja (-7,83%). Trata-se de uma estimativa inicial, até porque importantes culturas, como arroz e soja, apresentavam um baixo percentual de área colhida no período do levantamento de dados. Agora, o avanço da colheita poderá, ou não, confirmar esses números. Além disso, a estiagem que afeta algumas regiões ainda está em curso, o que poderá causar consequências mais severas do que as registradas até o momento.
Uma análise mais detalhada das produtividades obtidas entre as regiões administrativas da Emater, até o momento, pode explicar melhor a influência do deficit hídrico registrado nas culturas em andamento, uma vez que este vem ocorrendo de forma distinta, muitas vezes até mesmo dentro de um mesmo município, frisa a Emater.
De acordo com o levantamento, a região de Pelotas (Sul) é a que vem registrando o maior impacto, com redução de 48,38% na produção de feijão, 37,49% no milho e 31,26% na soja, frente às estimativas iniciais divulgadas ainda em setembro de 2017 na Expointer.
A região de Bagé, diz a Emater, é outro exemplo das consequências da variabilidade climática. Na cultura da soja, lavouras da Campanha tiveram impacto significativo, enquanto as localizadas nos municípios mais a Oeste tiveram rendimentos bem melhores, fazendo com que a região, embora castigada com a estiagem, registre uma redução de apenas 4,55% na produção em relação à estimativa inicial. No arroz e no feijão primeira safra, o comportamento das produtividades acompanhou as demais culturas, porém com impactos menos significativos. A primeira por não sofrer falta de água para o manejo da irrigação. Já cultura de feijão, por outro lado, foi plantada já a partir de agosto, e em dezembro, quando se intensificou a estiagem, boa parte das lavouras estava em maturação fisiológica, fase da cultura na qual a necessidade de água é mínima.

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