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Paula Oliva Bundt assume coordenação da 18ª região tradicionalista

Publicada em 13/03/2018
Paula Oliva Bundt assume coordenação da 18ª região tradicionalista | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Presidente do MTG, Nairo Callegaro, a nova coordenadora da 18ª RT, Paula Oliva, e o conselheiro, Mirabeau Borba

Escolhida para coordenar a 18ª Região Tradicionalista (18ª) do Estado, Paula Oliva Bundt assumiu o posto, oficialmente, no domingo, durante o 186º Encontro de Prendas e Peões realizado no Grupo de Artes Nativas Campo Aberto, em Bagé. O evento, inicialmente, estava previsto para o dia 4 de fevereiro, mas foi transferido após a morte do ex-coordenador, Gilberto Silveira.

Aos 46 anos, Paula é a primeira mulher a assumir a coordenadoria da 18ª RT. Integrante do Departamento Cultural Alma Gaúcha, de Dom Pedrito, ela conta que nasceu no tradicionalismo. Seu pai, Nelso Oliva, foi coordenador da mesma região que ela agora assume, em 1982. Depois, atuou como conselheiro. “Me sinto muito confortável por assumir uma região que conheço desde que nasci”, aponta. Ela afirma que mesmo nunca tendo atuado na parte administrativa do movimento, trabalhava no departamento cultural e de eventos e sempre foi muito próxima de Gilberto Silveira, que coordenou a região por quatro anos. “Sempre acompanhei a coordenação de perto, então estou muito bem preparada para enfrentar esse desafio sem medo. Além disso, conto com uma equipe de diretores que me apoiam muito, sempre prontos e disponíveis para trabalhar”, destaca.

Sobre ser a primeira mulher no cargo, ela garante: “Sei que ainda existe muito machismo arraigado no meio tradicionalista, não só aqui mas em todo o Estado. Mas acredito que a mulher está sendo reconhecida pelo trabalho que desenvolve, pelo que faz. Não tenho medo”.

Momento de transformação

Participou do encontro o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Nairo Callegaro, que está à frente da gestão desde janeiro de 2016. Foi em sua gestão que o movimento celebrou meio século de existência. E ele aponta novos horizontes para os próximos 50 anos de tradicionalismo: revalorizar para mostrar o que é feito dentro do movimento, com a construção de novas lideranças, reafirmação e descoberta de novos valores.

Callegaro aponta que este é o momento de orientar, organizar as entidades das 30 regiões tradicionalistas do Estado. “Precisamos reatualizar o movimento para o momento que vivemos agora, sem perder nossos valores e princípios básicos, que norteiam e estruturam o MTG”, declara.

Ele acredita que essa “atualização” do movimento é benéfico não apenas para o tradicionalismo, que se adapta aos novos tempos, mas também à sociedade através da formação de novas lideranças, agentes transformadores que tenham a capacidade de enfrentar a crise ética, econômica e social que o País atravessa. “Precisamos de cabeças propositivas para abordar as questões sociais, que possam exercer a liderança dentro da sociedade”, destaca.

O papel da mulher no tradicionalismo

Reafirmando um novo momento, tanto para o tradicionalismo quanto para a 18ª RT, que escolheu sua primeira coordenadora, o evento contou ainda com a palestra do tradicionalista Rogério Bastos, falando sobre a importância da mulher no Folclore Gaúcho.

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