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Segurança

Acusados da morte de “Cabo Beiço” vão a júri popular hoje

Publicada em 15/03/2018

João Pedro Moraes, de 24 anos, e Leonardo Moraes (Lequinho), de 21, serão julgados, hoje, no salão do júri do Fórum de Bagé, pela acusação de terem matado, a tiros, Jorge Alberto Félix da Cunha Júnior (conhecido como “Cabo Beiço”), na tarde do dia 14 de setembro de 2014, na avenida Visconde de Ribeiro Magalhães.
Segundo a sentença de pronúncia da juíza Naira Melkis Caminha, da 1ª Vara Criminal, na madrugada anterior ao fato, a vítima e o denunciado Leonardo brigaram dentro de uma boate, em decorrência de ciúmes envolvendo uma mulher. Os dois, aliás, algum tempo antres, moravam juntos, oportunidade em que, segundo informado nos autos, traficavam drogas no bairro Balança. Também consta nos autos que, após sair da prisão e voltar a traficar drogas, a vítima entrou em conflito com o outro denunciado, João Pedro Moraes, que seria, também, acusado de tráfico de drogas, tendo os dois passado a disputar o mesmo território e seus respectivos consumidores.
Na ocasião do fato, a vítima teria chegado à residência dos denunciados, alterado (eventualmente sob efeito de álcool) e desarmado, e iniciado uma discussão com os indiciados. Em seguida, os denunciados, portando armas de fogo, então, teriam desferido inúmeros disparos contra a vítima, sendo que “Cabo Beiço” foi alvejado com o total de sete tiros, alguns em regiões de alta e imediata letalidade, os quais provocaram sua morte.
O crime foi cometido, de acordo com a denúncia, por motivo torpe. Consta que Leonardo agiu motivado por ciúmes e vingança, já que na madrugada anterior ao fato tinha brigado com o ofendido numa casa noturna, em decorrência de atritos pela companheira. Por sua vez, o denunciado João Pedro agiu por motivos ligados ao tráfico de drogas, a fim de defender o seu mercado consumidor. A acusação reforça que o homicídio foi praticado mediante recurso que dificultou a defesa da vítima, pois Cabo Beiço foi atraído para a residência dos denunciados, que armados com revólveres, sem possibilitarem qualquer chance de defesa a ele, desferiram vários tiros contra o ofendido, que desarmado e pela disparidade de forças, veio a cair em frente à residência dos acusados.

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