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Cidade

Representantes de municípios afetados pela estiagem definem pautas que serão entregues em Brasília

Publicada em 15/03/2018
Representantes de municípios afetados pela estiagem definem pautas que serão entregues em Brasília | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Lara salienta importância da união entre municípios

A estiagem foi tema de mais uma reunião realizada ontem, no salão oval da Prefeitura de Bagé. Representantes de seis municípios afetados pela escassez de chuvas participaram do evento, cujo objetivo foi estabelecer pautas para serem apresentadas durante agenda em Brasília, nos dias 21 e 22 de março.
Na ocasião, estiveram presentes autoridades de Bagé, Hulha Negra, Pedras Altas, São Jerônimo, Pedro Osório e Morro Redondo, além de representantes da Defesa Civil de Bagé, do governo estadual e dos gabinetes da senadora Ana Amélia Lemos e do deputado federal Afonso Hamm.
Durante a discussão, as autoridades elencaram as seguintes pautas: pedido de cinco salários mínimos para famílias de pequenos produtores que tiveram suas produções prejudicadas pela seca; a criação de uma linha de crédito especial para produtores de médio e grande porte; ajuda em recursos para custear horas/máquina.
Conforme o prefeito de Bagé, Divaldo Lara, as três pautas devem ser entregues, via ofício, em Brasília, por uma comissão especial, formada por representantes de municípios atingidos pela estiagem. No dia 21 de março, as autoridades se encontrarão com o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, e, no dia 22, com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha.
Divaldo argumenta que a estiagem é um problema que afeta toda a região e parte do Estado, em diversos setores. Ele salienta que o apoio de outros municípios, com ou sem situação de emergência homologada, é indispensável para mostrar a representatividade e força das demandas e reforçar o pedido. “Nós não vamos levar um pedido de Bagé, nós vamos levar o pedido da região”, destaca.
Na oportunidade, o prefeito de Hulha Negra, Renato Machado, foi um dos que confirmou seu apoio e presença na reunião em Brasília. Ele destaca que o município já não tem mais água suficiente para distribuir às 300 famílias de produtores, pois dos oito poços artesianos que abastecem Hulha Negra, quatro já se encontram secos, fora que muitas propriedades de médio e grande porte estão sendo obrigadas a demitir funcionários para sanar as perdas. A estimativa de prejuízo em Hulha Negra, segundo o gestor, é R$ 7 milhões, até agora.
O prefeito de Cerrito, Douglas Silveira, frisou que a situação de emergência do município já está homologada junto à União. “Temos dois decretos homologados e buscamos ajudar as 132 famílias que vivem na zona rural e hoje estão em situação de calamidade. Estamos trabalhando com máquinas na limpeza de açudes e aguados, mas a demanda é maior, devido ao grande período de seca”, afirma.

Situação de Bagé
Segundo a Defesa Civil de Bagé, a cidade luta para amenizar o problema com diversas ações que já estão em andamento. Além da área urbana, a população rural também sofre com a estiagem. Reservas de água já acabaram e, em muitos locais, o gado não tem mais nada para tomar. Segundo o coordenador municipal da Defesa Civil, tenente Ronaldo da Rosa, o estado do Rio Grande do Sul indicou a disponibilização de uma pipa de vinil, com capacidade de 4,5 mil litros de água para auxiliar no abastecimento.
Cestas básicas e caixas de água, através do Programa de Desenvolvimento Regional (PDR), foram solicitadas e estão sob análise para a liberação. Uma retroescavadeira também é aguardada para a construir açudes.

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