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A opção por roedores como animais de estimação

Publicada em 16/03/2018
A opção por roedores como animais de estimação | Univeso Pet | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Cada vez mais, os pequenos roedores têm sido a escolha de famílias para ocupar o espaço dos bichinhos de estimação. Hamsters, porquinhos-da-índia, chinchilas e ratos não ocupam muito espaço na casa e não exigem cuidados, como o passeio, por exemplo, exigência dos cachorros.

A veterinária Ana Luiza Cabral Risch explica que é preciso ter cuidados especiais com cada tipo de roedor. Eles também têm que estar em ambientes limpos, receber alimentação adequada e ter o seu espaço. “É mais prático e eles são dóceis”, comenta.

É aconselhável, conforme a profissional, que eles sejam adotados ainda filhote, para que se acostumem com as pessoas da casa. Ela também ressalta a importância do cuidado ao pegar os animais. Por serem muito pequenos, uma queda pode ocasionar graves lesões ou até mesmo a morte.

Algumas dicas também servem para todos. Os tutores não podem dar banho nos roedores, porque o pelo demora a secar e eles podem ter pneumonia. Para a limpeza dos animais, os tutores devem comprar pó de mármore. O material precisa ser deixado dentro da gaiola e retirado logo após o banho do bichinho de estimação.

Também é preciso ter atenção à qualidade da serragem que vai forrar as gaiolas. Ela alerta que a serragem não pode ser muito grande, já que os animais podem tentar roer e acabar engasgando.

 

Hamsters

Os hamsters, por exemplo, precisam de bastante espaço e não admitem outro animal no mesmo ambiente. Caso sejam colocados junto com outro, podem brigar até a morte, como explica Ana Luiza. Em casos em que eles são colocados juntos para reproduzir, a profissional ressalta que os dois devem ser afastados logo em seguida, por segurança.

Estes roedores precisam de muitos brinquedos à disposição, como os tubos, rodinhas e escorregadores. “Precisam se movimentar”, alerta a veterinária.

Eles devem ser alimentados com ração, mas podem comer vegetais – exceto cenoura. Também é importante ter água limpa à vontade. Ana Luiza também lembra que os hamsters não gostam de ficar no colo ou serem manuseados por muito tempo.

 

Porquinho-da-índia

Ao contrário dos hamsters, os porquinhos-da-índia não precisam de tantos brinquedos em seu espaço. Ana Luiza aconselha que sejam deixadas tocas de madeira para que eles possam roer – exceto madeira de pinus, que possuem uma substância tóxica.

A alimentação também exige cuidado dos tutores. Isto porque os porquinhos-da-índia têm necessidade de maior quantidade de vitamina C e precisam comer rações específicas para a espécie. Os tutores também precisam ministrar uma gota de vitamina nos animais ou colocar na água dos porquinhos-da-índia.

 

Chinchila

Um dos maiores cuidados dos tutores com as chinchilas é a temperatura do ambiente, já que elas não suportam temperaturas acima de 25 graus. Os tutores precisam deixar o ambiente climatizado ou oferecer muita água gelada para que os animais possam se refrescar. Também é preciso oferecer ração específica para as chinchilas e evitar cenouras.

 

Ratos

Os tipos de ratos mais comuns para criação doméstica são a espécie norvegicus, conhecidos como ratazana, e o rato mus musculus, ou doméstico. Este tipo de animal precisa dos mesmos cuidados e gostam muito de ter companhia.

A veterinária também alerta para o cuidado com a reprodução. Um casal de ratos da espécie norvegicus chega a ter 800 crias em um ano. Ana aconselha que sejam adotadas duas fêmeas, já que os machos podem brigar.

De todos, apenas o hamster precisa ficar isolado. Todos os outros podem ser adotados com outro amigo. A veterinária também não aconselha que eles sejam deixados soltos na casa sem supervisão, já que podem fugir facilmente. Os roedores têm o ciclo de vida de três a quatro anos. As chinchilas, ao contrário, vivem, em média, 11 anos. A veterinária também aconselha que crianças com mais de 10 anos lidem com estes roedores. Isto, porque eles são pequenos e frágeis.

 

 

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