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Julgamento da morte do “Cabo Beiço” tem uma condenação e uma absolvição

Publicada em 16/03/2018
Julgamento da morte do “Cabo Beiço” tem uma condenação e uma absolvição | Segurança | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Lequinho, de camiseta branca, foi condenado, e seu irmão, João Pedro, absolvido

Os irmãos João Pedro Moraes, de 24 anos, e Leonardo Moraes (Lequinho), de 21, foram réus no júri popular de ontem. Ambos eram acusados de terem matado Jorge Alberto Félix da Cunha Júnior (conhecido como “Cabo Beiço”), na tarde do dia 14 de setembro de 2014, na avenida Visconde de Ribeiro Magalhães. Leonardo Moraes (Lequinho) foi condenado há sete anos e seis meses de reclusão em regime inicial fechado. Por outro lado, João Pedro Moraes foi absolvido.

Durante os depoimentos, Lequinho relatou que a vítima chegou na casa onde estavam, ele e seu irmão (que estaria dormindo no momento do fato), sua esposa, cunhada, irmã e os filhos deles, pois seria aniversário de uma das filhas de João Pedro. Ele disse que “Cabo Beiço” chegou armado com um revólver e ameaçando matar a família. “Eu apenas defendi minha família, ele apontou a arma e eu agarrei ele. Caímos, momento que teve o primeiro disparo, que atingiu o pescoço dele”, relatou.

Leonardo contou também que, no dia anterior, a vítima teria ficado com ciúmes de uma dançarina e teria o agredido em uma boate no centro da cidade. “Não tinha nada com a mulher, ele que invocou com isso e eu achei que ele ia fazer alguma coisa, pois já tinha me ameaçado”, ressaltou.

O réu garantiu que seu irmão não tinha nada a ver com o caso, pois ele estava até dormindo quando ocorreu a briga. “O João Pedro estava dormindo, eu que fui defender a minha família, pois ele chegou armado e então peguei o revólver dele e atirei, para me defender. Não queria matar ele, mas eu atirava e ele voltava a vir em minha direção, isso tudo na frente de casa, não tinha mais ninguém, somente eu e ele. Sei que ele chegou de moto, mas o motociclista foi embora, nem vi a cara dele”, informou.

Lequinho disse que após o fato fugiu e jogou a arma em uma barragem e, depois de 48 horas, se apresentou na polícia. “Não lembro quantos tiros foram, sei que atirei e depois ainda peguei mais duas balas que estavam na mão dele e atirei mais uma vez”, concluiu.

João Pedro, por sua vez, em depoimento, contou que não teve participação. “O 'Cabo Beiço' era nosso primo, se eu tivesse visto teria apartado, sabia que o meu irmão tinha uma rixa com ele. Eu estava dormindo, só vi depois de tudo acontecido”, contou. Acrescentou que seu irmão morou um tempo com a vítima e que já haviam brigado outras vezes e, no dia do fato, estavam arrumando tudo para o aniversário de sua filha. "O Lequinho havia saído pra comprar refrigerantes. Fui me deitar pra dormir e, então, depois tudo isso aconteceu”, finalizou.

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