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Editorial

Questão de consciência

Publicada em 21/03/2018

Nem só de altas temperaturas ou falta de água é marcado o verão, estação que encerrou seu ciclo no dia de ontem. Um tema recorrente, a cada período de calor, é a proliferação do mosquito Aedes aegypti, conhecido transmissor de doenças como a dengue, chikungunya e zika vírus. Este ano, em Bagé, o número de focos identificados chegou a 25 – até o momento. O mais preocupante, contudo, foi a elevação registrada entre o início de fevereiro e o começo de março, quando dobrou a quantidade de pontos com a presença de larvas do inseto.

A questão em torno disso é que o controle deste mosquito não deveria exigir tantos alertas. Pelo contrário. A possibilidade de evitar sua proliferação é viável com medidas muitas vezes simples, as quais qualquer cidadão pode efetuar. Na prática, estar ciente das maneiras para auxiliar no controle e pô-las em prática já seria suficiente. Mas não é o caso.

Ontem, a Vigilância Sanitária da Rainha da Fronteira emitiu nota lembrando que, apesar da chegada do outono assinalar uma tendência de queda do número de casos a serem identificados, a população precisaria colaborar. E o pedido é direto. Como o ovo depositado na água parada pode durar até 450 dias antes de eclodir, enquanto aguarda um clima mais favorável, o ideal é que a própria população contribua com um gestão simples: controlando possíveis pontos, em suas propriedades, de forma a evitar a proliferação.

Como mencionou o coordenador de Vigilância em Saúde, Marcelo Inschauspe Fernandes, a participação efetiva da população é o principal pilar de controle. E é mesmo. “É só incorporar em sua rotina semanal o hábito de inspecionar sua residência, observando tudo, desde uma disposição incorreta do lixo doméstico, objetos expostos à chuva, tampa da caixa d’água, cobertura da cisterna, dentre outros”, disse.

Em verdade, medidas como estas nem mesmo deveriam demandar pedidos de apoio. Deveriam estar inseridas no cotidiano de cada cidadão. Até porque, não há custo ou qualquer outro impeditivo que impossibilite tal gesto solidário. É uma questão de consciência.

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