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Univeso Pet

Gatos: aprendendo o amor

Publicada em 13/04/2018


Os gatos, cada vez mais, ocupam espaço em nossas casas e corações, deixando a espécie de ser preterida em relação aos cães. Muito embora ainda paire sobre os bichanos a pecha de não nos amarem como os cães, mais e mais eles vivem entre nós.
Os felinos, hoje domésticos, se diferenciam dos caninos por não formarem matilhas e manterem, portanto, seus hábitos solitários. E todos os futuros tutores de gatos devem entender sua forma de amar: eles não o fazem da mesma forma que os cães, expressando de forma diferente.
Devido a seu comportamento altruísta, muitos tutores enfrentam problemas comportamentais com seus gatos, tais como urina e fezes em locais inesperados, destruição de utensílios domésticos e mesmo ataques físicos contra os donos. Essas situações, em muitos casos, podem ser evitadas com medidas simples. Um fator extremamente importante que os tutores devem respeitar se deve ao fato da independência dos gatos: cada vez mais, nos dias de hoje, estamos cerceando essa independência, seja por criarmos nossos gatos isolados do mundo, trancados em apartamentos e casas e sem acesso à rua, ou mesmo, por não respeitarmos sua personalidade. Todos esses fatores, somados ou não, exercem efeitos deletérios à personalidade do gato, desenvolvendo, normalmente por estresse e depressão, as situações de desequilíbrio comportamental.
Vários especialistas listam algumas medidas para evitar esses desequilíbrios: devemos castrar os animais que não sejam destinados a procriar, o mais rápido possível. O ideal é a partir dos 6 meses, evitando que atinjam a idade adulta como reprodutores (urina em locais indesejados, principalmente no caso dos machos). Os animais não castrados tendem a buscar a rua, o que pode fazer com que adquiram doenças até mesmo sem cura, durante as brigas de acasalamento, ou mesmo outras enfermidades que podem ser transmitidas aos seres humanos.
Devemos dispor mais de uma caixa de areia na casa, de preferência duas ou três, em vários lugares. A comida deve ser disposta em mais de um lugar também. Cuidado importante deve ser aplicado à água: os gatos são muito exigentes quanto a isso, portanto, a água não deve ficar próxima à comida, nem às caixas de areia, pois retêm odores indesejáveis. O pote também deve ser trocado e higienizado todos os dias.
Os gatos devem ter acesso a lugares altos, através de prateleiras, a guarda-roupas, teto de armários ou mesmo à geladeira. Eles eliminam o estresse olhando o mundo do alto. Devem ter vários brinquedos à disposição e, todo tutor de gato, sabe como é prazeroso brincar com o bichano ou vê-lo se exercitar no mimetismo da caça. Todo gato possui esconderijos pela casa e também devemos respeitar seus momentos de solidão.
Por último, quanto aos passeios, podemos acostumar os gatos e ensiná-los, como fazemos com os cães, a passear, desde que conduzidos por guias e/ou mesmo de carro (respeitadas as medidas de segurança no trânsito para condução de animais).
Nossos companheiros felinos são uma fonte de amor inesgotável, portanto, vamos aprender a tratá-los da melhor maneira. Nunca esquecendo: sempre procure um médico veterinário para sanar suas dúvidas.

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