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Cardiologista Rosália Gessinger dá dicas para manter o coração saudável

Publicada em 27/04/2018
Cardiologista Rosália Gessinger dá dicas para manter o coração saudável | ELLAS | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

O encontro mensal das integrantes da Casa da Amizade, neste mês de abril, reuniu expressivo grupo feminino para um bate-papo descontraído, com a presença da cardiologista Rosália Gessinger.

A médica deu dicas importantes sobre prevenção e cuidados com o coração e ressaltou a importância da atividade física, alimentação saudável e também de fomentar as amizades e curtir bons momentos da vida. A reportagem do Caderno Ellas participou deste encontro e compartilha dados importantes que foram repassados pela especialista.

 

Confira as  dicas da médica para evitar um infarto:

1. Siga uma dieta equilibrada
A prevenção começa ainda na infância. "Hoje em dia, as crianças estão apresentando, desde pequenas, níveis alterados de colesterol, hipertensão e diabetes. É preciso iniciar cedo um estilo de vida com alimentação correta e atividade física", sugere. 

 

2. Vá ao médico regularmente

Rosália também sugeriu fazer um check-up a cada seis meses, e, assim, traçar um mapa de seu estado clínico, fazendo exame de colesterol, triglicerídeos, glicose e, de preferência, se não houver contraindicação, realizar um eletrocardiograma de esforço.

 

3. Fique de olho na sua faixa etária

"Se não tiver histórico familiar e se alimentar corretamente, a orientação médica é que na faixa dos vinte anos se faça os primeiros exames, principalmente para quem tem taxas elevadas. É importante ressaltar que o índice de infarto vem aumentando muito, em pessoas com cerca de 30 anos.

Já as pessoas depois dos 40 anos, que forem iniciar uma atividade física - tendo ou não histórico familiar, obrigatoriamente, devem fazer um eletro de esforço.  

 

4. Mulheres devem estar em alerta

Os índices são ainda mais assustadores para as mulheres. Rosália confirma que os estudos mostram que o infarto é mais sério nas mulheres. "Nós temos as artérias mais finas que as dos homens, e quando acontece em mulheres, a dificuldade de diagnóstico é ainda maior. O quadro é atípico, porque não precisa ter dor no peito para infartar", comenta.  

 

5. Atenção aos sintomas

Rosália explica que nem sempre se tem sintomas quando o infarto é na base do coração. "Algumas vezes, não há dor no peito, mas náuseas e vômitos. Consta, nos livros, que o infarto normalmente é uma dor que pega o peito como se fosse uma pressão, um peso, que pode se estender para o braço e que, normalmente, é acompanhada de sudorese, náuseas e vômitos, mas, na prática, nem sempre isso ocorre. Uma mulher que sente um cansaço extremo, acompanhado ou não de dor no peito, sudorese excessiva, náuseas e vômito tem que fazer um eletro e procurar ajuda médica, imediatamente", alerta.

Rosália comenta que as mulheres normalmente ficam em casa, esperando que passe o mal-estar, tomando chás, e, com isso, se perde muito tempo. "Retardar o diagnóstico é muito prejudicial", frisa.  

 

6. Pratique exercícios

Cuidado com o sedentarismo. As mulheres com fatores de risco, tem mais chance de infartar. "Com a prática de exercícios físicos, os vasinhos que, normalmente, permaneceriam fechados durante a vida, se abrem. Nas pessoas que fazem atividade física regularmente, a sequela do infarto não vai ser tão importante", reforça.  

 

7. Alerte seu médico sobre os casos de infarto na família

Atenção em casos de histórico familiar de hipertensão e com pessoas com colesterol alto, triglicerídeos elevados, diabetes e pré-diabetes. "Nestes casos, é preciso avaliar melhor, mesmo se o eletro apresentar resultado normal". É importante fazer um acompanhamento mais aprofundado, pois a chance de desenvolver problemas de coração é muito maior.

 

8. Abuse da diversão e do entretenimento

A médica frisou que o convívio entre pessoas que se gostam e compartilham bons momentos é muito benéfico ao coração. "Está comprovado que pessoas tristes e rancorosas também são as que infartam mais. Se alimentar de momentos de amor e felicidade, ajudar ao próximo e confraternizar faz muito bem ao coração da gente", concluiu a médica.

 

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