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Cidade

Conscientização amarela

Publicada em 03/05/2018

A partir de hoje, de maneira formal, Bagé dá início a uma série de atividades que terão, como meta, conscientizar a população sobre a necessidade de cuidados no trânsito. O debate, se num momento inicial pode aparentar algo de pouco reflexo para o futuro, significa, num contexto mais amplo e verdadeiro, algo fundamental.
Para se ter uma ideia, ano passado, conforme dados da Organização Mundial de Saúde, a OMS, nada menos que 47 mil brasileiros morreram devido a algum sinistro envolvendo o setor de mobilidade. Mais alarmante ainda, outros 400 mil, que sobreviveram a sua tragédia particular, acabaram sofrendo algum tipo de sequela. Ou seja, é, sim, preciso entender que há uma demanda evidente de readequações de costumes neste âmbito, não apenas por parte de motoristas, mas por todos que integram este sistema, inclusive pedestres.
Em nível local, um levantamento do Departamento Estadual de Trânsito, divulgado em fevereiro, constatou que, no Rio Grande do Sul, houve uma elevação de 3% no total de óbitos registrados no trânsito. Foram 1.741 vítimas oficiais. E se alguém pensa que acidentes são infortúnios ocasionais, um item do estudo é revelador: 52% das mortes aconteceram entre sexta-feira e domingo, ou seja, em períodos de elevação do fluxo de veículos, em especial nas rodovias.
É evidente que o aumento de mortes, em parte, deve-se ao incremento da frota. Somente de 2016 a 2017, foram 17 mil veículos a mais circulando em solo gaúcho – o RS possuía, até o início deste ano, quase 6,6 milhões de automotores registrados junto ao Detran. Contudo, é bem verdade, isso é apenas parte da questão. Respeitar as legislações vigentes já auxiliariam a evitar, senão todos, boa parte dos sinistros.
Parece algo incompreensível, e de fato é, que condutores sigam guiando seus veículos sob o efeito de álcool, não usando cintos de segurança por pura vaidade e, basicamente, ignorando a velocidade determinada para cada via. Entender que transitar pelas vias, respeitando as orientações sinalizadas em uma infinidade de placas, quase sempre presentes, já amenizaria a quantidade de tragédias. É isso que ser espera deste maio, uma conscientização amarela.

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