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A memória que se faz cidade

Publicada em 04/05/2018
A memória que se faz cidade | ELLAS | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Com o objetivo de valorizar a conscientização para a necessidade de preservação do patrimônio, a exposição "A memória que se faz cidade" está à disposição no complexo cultural do Museu Dom Diogo de Souza. A mostra foi estruturada a partir do conceito de afeto que os cidadãos possam ter com sua cidade, através da relação das pessoas com suas histórias, com o patrimônio que ainda existe, com os referenciais passados, com suas ruas praças, prédios, locais preferidos e memórias.

A metodologia que se propõe é de respeito à cidade, onde imagens e textos são peças fundamentais para o convite ou diálogo e reflexão consciente, um convite explícito ao ato de cuidar. Sim, cuidar é uma das palavras mágicas que estão sendo inseridas no vocabulário, assim como museus, patrimônio, cidade, preservação, acervo, memória história e afeto. A intenção é estreitar com comunidade os laços e os contextos históricos que marcaram a trajetória de Bagé, por meio de um trabalho de pesquisa que contextualiza fatos e registros fotográficos.

 

Curadoria: Carmen Barros e Maria Luiza Pêgas

Fotos do acervo do Museu Dom Diogo de Souza e de alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo da Urcamp

Projeto gráfico: Ana Remonti
 

 

"Não defendemos apenas uma casa, um conjunto arquitetônico, uma rua, um pedaço de uma cidade, mas um tecido histórico, humanizado, irrigado por beleza, trabalho, afeto e memória, que contêm a narrativa singular de um tempo e é capaz de expressar uma condição de produção simbólica dentro da civilização".
Elvira Nascimento

 

Quando se tomba uma casa, tomba-se, também, o espírito e a emoção que ela desperta enquanto testemunha de um momento, elo de ligação entre o passado e o presente".

 

Um homem sem memória é como se não tivesse alma. Memória nos possibilita referências e identidades. Parece que ao homem sem memória seria impossível a noção de indivíduo de individualidade e de autonomia do próprio eu".


Diante das cidades brasileiras que se descaracterizam assustadoramente, podemos assumir um perfil de consciência histórica e autoavaliação que venha se impôr como diferencial e aporte de prestígio histórico potencializando projetos de preservação permanente e de turismo cultural.

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