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Campo e Negócios

Melhores preços animam produtores de soja, diz presidente da FecoAgro

Publicada em 10/05/2018

Com a colheita de soja perto do fim, a preocupação dos produtores, agora, fica por conta da comercialização da oleaginosa no mercado. Mesmo com a quebra em algumas regiões, especialmente da metade Sul, a perspectiva na avaliação das cooperativas agropecuárias do Rio Grande do Sul é animadora. A expectativa da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS) é que pelo menos metade da produção do Estado seja entregue para o sistema.
 
Para o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, as cooperativas deverão repetir o mesmo percentual de originação em relação a 2017. "As cooperativas se mantêm com estes números projetados e temos esta convicção de que se mudar alguma coisa, não fugirá muito deste patamar. É um número excepcional, analisando os investimentos que foram feitos, principalmente pelo produtor na questão de armazenagem", observa.
 
Pires reforça que, apesar dos problemas na metade Sul, que ainda falta colher cerca de 30% da sua produção, o Rio Grande do Sul tem uma colheita que não repetiu a safra do ano passado, mas pode ser considerada excelente em termos de volumes. "Os institutos estão prevendo números que demonstram isto, mas mesmo assim ainda é muito boa tanto no Rio Grande do Sul quanto no Brasil", ressalta, acrescentando que muitos produtores estão aproveitando o bom valor de troca da soja colhida e comprando seus insumos para a próxima safra.
 
Sobre os preços, o presidente da FecoAgro/RS destaca que os valores estão animando os sojicultores. Contribui para esta expectativa positiva, segundo ele, a valorização da oleaginosa sobre a frustração na Argentina. O preço médio praticado pelas cooperativas nesta semana iniciou em R$ 74 a saca de 60 quilos. "Com a alta nas cotações do dólar e da Bolsa de Chicago, temos um preço aproximadamente 25% maior do que em relação ao mesmo período do ano passado e podemos dizer que teremos um resultado econômico muito bom para grande parte dos produtores gaúchos", enfatiza.
 

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