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Editorial

Berço da arte

Publicada em 11/05/2018

Quem vislumbra a Rainha da Fronteira apenas pelos olhos, por mais que se encante, seja pelo design dos prédios históricos ou pelos cenários elaborados pela própria natureza, pode até ter motivos para argumentar que o município tem ares onde a arte, de forma quase que corriqueira, ganha espaço. Mas avaliar os momentos da história, até mesmo a contemporânea, torna esta análise ainda mais justificável.

O documentário “Grupo de Bagé, elaborado pela Anti Filmes e Boulevard Filmes, em coprodução com o Canal Curta, que será apresentado, dia 18, no Museu da Gravura Brasileira, por exemplo, retrata um dos momentos mais marcantes da arte local: a atuação dos pintores e gravadores Glênio Bianchetti, Glauco Rodrigues, Carlos Scliar e Danúbio Gonçalves.

Tão importante quanto resgatar estse trecho da história é entender que este longa-metragem, também, conta com a assinatura de dois personagens que atuam, de forma incessante, no estímulo à cultura da Rainha da Fronteira, e do seu modo. Um deles é o cineasta Zeca Brito, que não apenas dirige a atual obra, mas tantas outras que garantem, a Bagé, reconhecimento em palcos nacionais e internacionais. Do outro, Gladimir Aguzzi, responsável pela elaboração do roteiro que remonta a história dos “quatro”, mas que também atua como impulsionador do teatro, mais que necessário para mesclar qualquer produção que exija interpretação.

Ao mesmo tempo, vale citar, o município vem se tornando referência no setor cinematográfico, ampliando o rol de opções a quem busque o convívio diário com a arte neste chão. Em meio a uma terra cujo garrão do gaúcho naturalmente estimula o cultivo de tradições do povo do Sul, Bagé já reúne, há alguns anos, responsáveis por percorrerem diferentes abordagens da sétima arte. O Festival Internacional de Cinema é, talvez, o principal evidenciador dessa constatação que gera, pela sua simples existência, mais e mais profissionais para atuarem no setor, seja por meio da formulação de histórias, aperfeiçoamento na direção e adaptação de obras ou mesmo para atuar com edição, ramo que absorve uma gama quase infindável de talentos pela demanda existente.

Claro que, nessa breve avaliação, apenas a sétima arte é mencionada. Mas Bagé vai muito além e o que se espera é que continue em evolução. O berço da arte é verdadeiro, só precisa de personagens que demonstrem os caminhos a serem percorridos e, por óbvio, apoio de quem pode contribuir.

 

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